Representante do Ministério discute políticas de igualdade racial em Porto Velho

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Foto: Divulgação

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*O assessor especial da Secretaria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), Benedito Cintra, está em Porto Velho para participar do encerramento do ciclo de palestras, ações afirmativas e shows musicais promovido pela Fundação Iaripuna, da Prefeitura de Porto Velho. *Cintra explicou que este evento é muito importante para a construção de políticas públicas que visem a inclusão das diversas etnias no processo cultural, democrático e econômico da construção da cidadania na cidade de Porto Velho. *Benedito Cintra esteve reunido durante a manhã com representantes do movimento UNEGRO (União de Negros pela Igualdade Racial), da Associação Afro-amazônica de Cultura Negra e Religiosidade e da Juventude Negra. *Na noite desta terça-feira, 9, ele participa da cerimônia de encerramento no auditório da Unir-centro. *O trabalho da Seppir *A Seppir foi criada no início do mandato do presidente Lula e tem status de ministério. De acordo com Cintra, a Secretaria trabalha com cinco formas de atuação: *- Programa de Gestão do Plano Nacional de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial; *- Programa Brasil Quilombola; *- Ações afirmativas; *- Desenvolvimento Econômico e *- Relações Internacionais. *O assessor do ministério explicou que o racismo ainda é muito entranhado nas instituições brasileiras de forma geral, o que impede inclusive, que dados precisos sobre a cultura negra, principalmente, sejam contabilizados. “Não sabemos quando terreiros de candomblé ou praticantes de Capoeira temos no Brasil”, exemplificou. *Questionado sobre os resultados da criação da Seppir, Cintra destacou o trabalho com as populações Quilombolas, que antes da criação da Secretaria eram contabilizadas em 743. Quase três anos depois já são conhecidas mais de 2 mil comunidades de remanescentes dos quilombos, 4 delas na região do Vale do Guaporé, em Rondônia. *Cintra lembrou que essas 743 conhecidas anteriormente não recebiam qualquer ação do Poder Público e que agora pelo menos 500 delas já recebem programas do Governo Federal como o Luz para todos, regularização fundiária, serviços de educação e saúde e fomento à economia. *O assessor lembrou que a Seppir sozinha não irá promover a igualdade racial no Brasil, mas este trabalho depende principalmente da educação.
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