Suframa ignora “Portal da Amazônia”, afirma Genaro

Suframa ignora “Portal da Amazônia”, afirma Genaro

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Foto: Divulgação

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Indignação! É com esse sentimento que o secretário de Finanças do Estado, José Genaro, recebeu a comunicação, oriunda da Suframa, de que aquela instituição não vai, mesmo depois de várias promessas feitas, participar da conclusão das obras do Posto Fiscal localizado em Vilhena. Há mais de dois anos o projeto não é concluído, mesmo que o Governo do Estado de Rondônia já tenha cumprido integralmente seus compromissos em relação à obra, porque a Suframa alega que o contingenciamento de suas verbas impede a liberação dos recursos, tão necessários para que todo o complexo seja terminado. *As promessas da Suframa foram inúmeras. O próprio ministro Luis Fernando Furlan, da Indústria e Comércio, quando esteve recentemente em Rondônia, participando da reunião da Suframa, garantiu que as obras do Posto Fiscal na entrada do estado, em Vilhena, seriam priorizadas. Não adiantou nem a palavra do ministro. No final de maio, correspondência assinada pela superintendente da Suframa, Flávia Skrobot Barbosa Grosso avisava: “reconhecemos a importância da pavimentação do pátio, porém, em decorrência do contingenciamento do nosso orçamento/2006, encontramo-nos impossibilitados de atendimento”. A carta vem com nova promessa: “esta superintendência está pleiteando a liberação de créditos adicionais, com vistas ao atendimento dessa despesa”. *O Posto Fiscal de Vilhena, que por sua posição estratégica tem sido chamado de “Portal da Amazônia” precisa urgente da conclusão das obras. Os galpões, por exemplo, estão infestados de andorinhas. A Suframa garantiu que colocaria telas de proteção, anunciou que está providenciado a concorrência mas até agora, mais de dois anos depois do acordo com o Estado, nada realizou. O secretário José Genaro cobra também a pavimentação do pátio de estacionamento de carretas no local. O governo rondoniense fez sua parte, com terraplenagem, limpeza, aterro e escascalhamento mas a Suframa, que ficou responsável pelo asfalto, também nada fez. *“Estamos sofrendo graves prejuízos e só podemos protestar com veemência contra a falta de apoio da Suframa para um projeto tão importante para Rondônia. O governo do estado cumpriu todos os seus compromissos mas até agora a Suframa não fez a dela”, protestou o titular da Sefin. *A Suframa tem mais de R$ 600 milhões em seus cofres, que estão contingenciados, ou seja, não podem ser liberados, por orientação do governo federal.
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