DOCUMENTÁRIO: Filme mostra professora indígena que luta pelos direitos de sua comunidade

Os esforços da professora indígena Alenir Aquino para garantir os direitos de sua comunidade se tornaram um grito de guerra para os povos indígenas em todo o Brasil e no mundo

DOCUMENTÁRIO: Filme mostra professora indígena que luta pelos direitos de sua comunidade

Foto: Divulgação

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O documentário “Vento na Fronteira”, de Laura Faerman e Marina Weis, mostra uma professora indígena que luta pelos direitos de sua comunidade às suas terras ancestrais no coração do agronegócio brasileiro. No lado oposto, uma poderosa advogada que reivindica a posse dessas terras.

 

Esta história se passa na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, no território indígena Ñande Ru Marangatu – terra reivindicada pelos povos indígenas Guarani-Kaiowá, que habitam a região há muitos anos, e pelos fazendeiros que chegaram lá no século 20.




 

“Vento na Fronteira” acompanha de perto o crescimento do poder político ruralista e suas ligações com o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O agronegócio, com seu imenso poder político, ameaça despojar as comunidades indígenas de suas terras ancestrais, colocando em risco o meio de subsistência e o patrimônio cultural do povo Guarani-Kaiowá.

 

Ao mesmo tempo, retrata a intimidade da resistência feminina indígena com seus ideais comunitários e sua luta pelo planeta. Os esforços da professora indígena Alenir Aquino para garantir os direitos de sua comunidade se tornaram um grito de guerra para os povos indígenas em todo o Brasil e no mundo. Sua história é um testemunho da importância de proteger os direitos das comunidades indígenas e preservar seu patrimônio cultural.

 

Com duas mulheres na direção, o documentário escolhe o olhar de duas protagonistas com visões antagônicas para conduzir a narrativa. Mais do que retratar uma questão brasileira, o filme traz duas visões de mundo completamente diferentes.

 

FONTE: REVISTA DE CINEMA 

 

 

 

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