Cinema em luto - por Humberto Oliveira

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Foto: Divulgação

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O anúncio da morte do ator Gene Hackman e da esposa, encontrados sem vida na cada onde moravam no Novo México, chocou e deixou triste os fãs e admiradores deste talentoso ator, que ganhou dois Oscar. Melhor ator por sua brilhante atuação no clássico "Operação França", de William Friedkin e melhor coadjuvante pela performance em "Os Imperdoáveis", de Clint Eastwood. 
 
O ator deixou um legado de mais de seis décadas de trabalhos excepcionais no cinema, entre eles  "A conversação", de Francis Coppola  - seu personagem foi homenageado por Tony Scott no longa "O inimigo do Estado", no qual interpreta um especialista em espionagem.  Outro excelente trabalh, "Mississipi em Chamas", de Alan Parker, "Uma rajada de balas", de Arthur Penn. O filme rendeu a primeira indicação de Gene Hackman ao Oscar. Ele interpretou Buck Barrow, sendo indicado a melhor ator coadjuvante. 



 
 
Atuou na versão norte-americana de "A gaiola das loucas", "Operação França 2", de John Frankenheimer, talvez o seu papel mais popular, o icônico vilão das histórias em quadrinhos Lex Luthor, de "Superman, o filme", dirigido por Richard Donner, e tantos outros. Atuaria sob a batuta de Clint Eastwood no irregular "Poder absoluto", depois de fazer o implacável xerife de "Os Imperdoáveis", papel que lhe renderia seu segundo Oscar. 
 
O ator, que estava aposentado e tinha 95 anos, sempre será lembrado por seus personagens marcantes, protagonistas ou não, Hackman imprimia dignidade aos seus personagens e sua morte deixa um vácuo em Hollywood. 
 
 
Do seu nível, posso citar os veteranos Robert Duvall, Michael Caine e Morgan Freeman, atores extraordinários e que tiveram seu talento reconhecido pela Academia. Caine também levou dois Oscar para casa, de melhor coadjuvante por "Hannah e suas irmãs", obra prima de Woddy Allen e "Regras da vida". Duvall e Freeman ganharam um respectivamente. 
 
Gene Hackman Ecomeçou a atuar nos anos 1970. Creditado em 80 filmes, seus últimos papéis de destaque foram em "Os Excêntricos Tenenbaums" (2001), de Wes Anderson, e "Uma Eleição Muito Atrapalhada", de 2004.
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