Na zona do governo do então presidente Lula e seus gestores “mágicos” da nossa economia, estão iguais ao maior naufrágio da história do cinema, o navio “TITANIC”. Com o mesmo dilema de “afundamento”, porém aqui é da economia brasileira, com os preços que entram no “Top 10” agora é o da carne em alta, produto essencial na mesa do povo.
A dificuldade no poder de compra do salário do povo só aumenta e reflete diretamente no impacto da inflação, que registrou novamente uma alta de 7,54% no preço da carne entre outubro e novembro, segundo o IBGE. Nos últimos 12 meses, a inflação geral foi de 4,77%, impulsionada principalmente pelo aumento nos alimentos básicos e também na energia elétrica.
Por que a carne está mais cara?
Especialistas e o IBGE apontam três razões principais para o aumento no preço dos alimentos básicos:
1. Clima: Secas severas e incêndios reduziram a produção agrícola e a área de pastagem, aumentando os custos de criação de gado.
2. Exportações em alta: A desvalorização do real e a alta do dólar fizeram com que a carne brasileira ficasse mais barata no mercado internacional. Isso levou a um aumento de 30% nas exportações entre janeiro e outubro, reduzindo a oferta para o mercado interno brasileiro.
3. Menor consumo interno: Com o desastre na economia brasileira, o brasileiro passou a comprar menos carne. Como 75% da produção de carne do país é destinada ao mercado externo, o aumento da demanda impactou diretamente na alta dos preços.
Impacto na mesa e na política.
Para a população brasileira, a alta no preço da carne significa reajustes na mesa e impacta diretamente nos cidadãos. Segundo o governo do PT, o desafio é ainda maior. Lula, que prometeu que os brasileiros “voltariam a comer picanha”, mas até agora os preços da cesta básica só aumentam, bem como os dos combustíveis, medicamentos e outros alimentos só aumentam e a equipe da esquerda enfrenta cobranças em meio à inflação que não para de crescer.
Além de pressionar o bolso das famílias, especialmente das mais pobres, a alta nos alimentos vem empurrando a alta de outros produtos. A expectativa para 2025 não é otimista. Na verdade, é bem desastrosa. Especialistas alertam que os preços devem continuar subindo, exigindo do governo medidas para conter os impactos e proteger o poder de compra das famílias.