O Dia da Policial Feminina é celebrado nos estados do Mato Grosso, Maranhão, São Paulo, sendo instituído através de Lei Estadual
Foto: Assessoria
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
O deputado estadual Eyder Brasil (PSL) apresentou o Projeto de Lei 104/19, que cria para o dia 10 de Fevereiro, o "Dia da Policial Militar Feminina". O projeto foi aprovado durante sessão ordinária, sendo uma alusão ao dia 10 de Fevereiro de 1983, que marcou o ingresso das primeiras mulheres na PMRO.
O parlamentar reforçou o valor das bravas e destemidas mulheres que ingressaram na Polícia Militar do Estado de Rondônia. "É uma data, que para elas, tem um valor sentimental e histórico que é de servir o estado, na proteção dos cidadãos. Além disto, dentro da instituição, pode-se criar uma futura gestão transversal de políticas".
HISTÓRICO
O Dia da Policial Feminina é celebrado nos estados do Mato Grosso, Maranhão, São Paulo, sendo instituído através de Lei Estadual, destacando a importância e resiliência das mulheres dentro da Instituição. Atualmente, as mulheres conquistaram os altos postos de comando e estão em todas as frentes do trabalho operacional.
Em Rondônia, a primeira menção à Policial Militar Feminina é registrado no Boletim Interno Nº 051, no dia 17 de março de 1983, onde Angelina dos Santos Correia e Maria Lucia Cardoso de Lima foram matriculadas no curso de formação de oficiais, ministrado na academia de Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Lamentavelmente, consta nos históricos, que Maria Lucia contraiu malária e foi a óbito. A aluna oficial Angelina, atingiu o mais alto posto de comando, sendo a Comandante Geral da Polícia Militar.
Diante da situação apresentada, ocorreu a idéia da institucionalização de uma data comemorativa para a Policial Militar Feminina, com o intuito de não se perder um fato significativo na História da Polícia Militar de Rondônia e na sua bela trajetória dentro da Corporação.
Assim, a data foi indicada para 10 de Fevereiro. Neste dia, também seria tratado debates sobre o combate ao preconceito, assédio e violência dentro da Instituição.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!