“ Os alunos, já sofrem tanto com a distância. Não podem ser ainda mais prejudicados em seu desenvolvimento escolar”, explica a parlamentar.
Foto: Assessoria
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Preocupada com a situação dos alunos da zona Rural, que estão sem aula porque duas, das três empresas, que fazem o transporte, interromperam novamente os serviços, por causa do vencimento dos contratos com a Semed, a vereadora Cristiane Lopes (PP), esteve reunida com o secretário de educação, César Licório, para cobrar uma solução imediata do problema. “É inacreditável que a SEMED, não tenha conseguido em quase dois anos solucionar este problema. Os alunos, já sofrem tanto com a distância. Não podem ser ainda mais prejudicados em seu desenvolvimento escolar”, explica a parlamentar.
A parlamentar tem lutado por isso, desde o início do seu mandato. Já se reuniu com representantes dos Conselhos Tutelares, do Conselho Municipal de Educação, do Ministério Público do Estado e os secretários que passaram pela pasta por diversas vezes. Uma das principais preocupações de Cristiane Lopes, é com relação a participação das atuais empresas no novo processo licitatório. “Não podemos abrir margem para que essas empresas participem do processo de licitação. É importante que seja analisado detalhadamente todos os currículos das novas empresas, com o objetivo de que os problemas não voltem a acontecer”, finaliza Cristiane Lopes.
Segundo o secretário, o novo processo deve ser iniciado na primeira quinzena de dezembro. Além da elaboração de um plano pedagógico para 2019, que visa suprir a perda das aulas atrasadas. “O contrato, que já chegou ao fim, não pode ser mais renovado e, sob orientação da Justiça, não podemos fazer outro processo emergencial. Por isso, agora dia 03 de dezembro já publicaremos o edital de convocação das empresas que entrarão no processo licitatório. Vamos tentar encontrar um meio onde os estudantes não sejam prejudicados no ano letivo”, esclarece Licório.
A vereadora espera que todas as medidas sejam tomadas para diminuir o prejuízo dos alunos com relação ao conteúdo e que desta vez a fiscalização e exigências sejam maiores, por parte dos fiscais dos contratos, para que os problemas não voltem a acontecer.
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