A difícil missão do novo prefeito – Por Valdemir Caldas
Foto: Divulgação
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Com a posse, a partir de janeiro, do prefeito eleito, Hildon Chaves, escolhido pela vontade da maioria do eleitorado portovelhense, toma feição legal o mandato conferido ao novo mandante da administração municipal, ao qual caberá, durante um período constitucional de quatro anos, substituir a administração Mauro Nazif e, nesse processo, corrigir erros – que são muitos - e preencher lacunas – que também são muitas.
Durante a campanha, o candidato Hildon Chaves deixou claro que faria uma administração transparente, que não cederia a arranjos políticos e que sua equipe de governo seria composta por técnicos. Que seja legítimo, mesmo que isso exija dele alto preço.
Oxalá o novo prefeito consiga fazer isso e muito mais pela cidade que o acolheu e na qual fincou raízes. Assusta-me, desde já, ler, nas redes sociais e até em publicações tidas como confiáveis, a citação de figuras que integrariam seu secretariado. Algumas bastante conhecidas da população. Não, evidentemente, pela capacidade profissional nem pelo estofo moral. Espero que isso não passe de ilações.
O portovelhense, em sua maioria, depositou no candidato e, hoje, prefeito eleito, Hildon Chaves, todas as suas esperanças de modernidade e de melhores dias para essa que tem sido tão absurdamente maltratada, vilipendiada e saqueada por administradores irresponsáveis.
O desejo de renovação, que levou o povo a elegê-lo num pleito memorável, precisa ser a ressonância incessante na vida da capital, a partir de agora.
Muitos se anteporão em seu caminho, buscando impedir que ele efetive suas propostas de campanha, sobretudo no que concerne a dotar a administração municipal de uma nova roupagem ético-administrativa. Que o Senhor o ilumine nessa empreitada hercúlea.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!