Léo Moraes destaca apoio de Confúcio Moura para posse de agentes penitenciários
Foto: Divulgação
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Durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta terça-feira (1º), o deputado Léo Moraes (PTB) voltou a criticar a atual gestão da Secretaria de Estado de Justiça de Rondônia (Sejus). O parlamentar disse que a luta de 358 aprovados em concurso público do órgão, “já se arrasta por seis anos de sofrimento e angústia”.
Segundo Léo Moraes, não se trata apenas de indivíduos, mas de famílias inteiras prejudicadas com o desrespeito e descaso com o direito adquirido de cada agente penitenciário. Disse que em reunião com o governador Confúcio Moura (PMDB), foi alertado de que secretário de Estado está proibido de virar as costas para deputado.
“Mas tem secretário desobedecendo o chefe do Executivo que é uma pessoa atenciosa, de fácil acesso e interessada em colaborar”, salientou Léo Moraes se referindo ao secretário da Sejus, Marcos Rocha.
O parlamentar disse que o governador fez questão de gravar um vídeo direcionado aos concursados da Sejus, confirmando a convocação e posse para a próxima semana. No entanto, o deputado disse que a Sejus não tem dado voz e nem vez a ninguém, quando procurada para acelerar o compromisso do governo do Estado.
“O secretário parece esquecer que todos que exercem esse cargo devem satisfação ao povo de Rondônia, e nós, deputados, somos representantes da população e estamos aqui para defender e lutar pelos interesses da demanda coletiva”, declarou Léo Moraes.
Disse que o sistema prisional de Rondônia nunca esteve tão péssimo e que a convocação e posse dos agentes penitenciários é uma necessidade urgente, devendo ser tratada com mais respeito e prioridade uma vez que está relacionada a segurança pública.
Léo Moraes lembrou que desde o início do seu mandato se comprometeu em lutar pela defesa do coletivo. Disse que desde então vem esbarrando na falta de competência e capacidade de algumas gestões, mas que não desistirá do seu compromisso, pois não votou em secretário e sim no detentor do mandato eletivo, o governador.
“Sempre repito, podemos não ter unanimidade, mas sempre lutaremos pela maioria”, enfatizou o deputado.
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