Apagões: precisamos de respostas e soluções, cobra Lúcio Mosquini

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Foto: Divulgação

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"Basta! O povo de Rondônia chegou ao seu limite. Não suportamos mais os sucessivos apagões que têm ocorrido em nosso estado.

Como parlamentar e representante do povo rondoniense voltarei a exigir providências. Já fiz isso anteriormente, mas agora respostas concretas têm que ser dadas". Foi assim que o deputado federal Lúcio Mosquini (PMDB/RO) se manifestou após o apagão deste domingo (20), o sexto em apenas 40 dias. 

Nesta segunda-feira o deputado enviará ofício solicitando audiência com o presidente da Eletrobrás e também com o Ministro das Minas e Energia. “Não basta pedir explicação por papel. Nestes momentos de crise funciona é o olho no olho”, justificou. 

A população tem reagido de forma indignada através das redes sociais. As reclamações não se restringem aos apagões em si. O alto valor das tarifas de energia e a falta de explicações por parte da Eletrobrás também são motivos de críticas.

De acordo com o ONS (Operador Nacional do Sistema) os apagões que têm atingido os estados de Rondônia e Acre ocorrem em função de ajustes no sistema que fornece energia para estes estados e para a região sudestes. Segundo o ONS técnicos estariam trabalhando para minimizar o problema. 

No final de semana circulou extraoficialmente a informação de que a nossa subestação não teria capacidade para converter a totalidade da energia gerada pelas usinas de Santo Antônio e Jirau. 

Quando aumenta a demanda no centro sul do país é cortada a energia da nossa região para não desabastecê-los. A justificativa seria o tamanho da população das regiões sudeste e sul que seriam prejudicadas. Vale lembrar que o ONS monitora a oferta e demanda de energia em tempo real e supostamente toma a decisão de cortes sem avisar as distribuidoras.

 

Uma das alternativas seria a reativação da Termonorte. "As termelétricas poderiam minimizar o problema, mas elas têm uma alto custo operacional e dificilmente o Governo Federal irá autorizar neste cenário de crise. O fato é que alguma solução tem que ser encontrada e o consumidor, que já paga uma energia cara, não pode continuar sofrendo", concluiu Mosquini.


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