Não está sendo fácil para o governador Confúcio Moura levar adiante seu projeto de renovar e modernizar a máquina oficial, buscando torná-la mais célere e eficiente em suas ações.
Agora, mesmo, o governo tentou fazer passar um projeto de lei na Assembléia Legislativa terceirizando os serviços de saúde, mas precisou recuar em seu propósito por conta das forças do atraso que ali têm assento.
A população já sabe quem são os representantes do passado e o que pretendem conquistar. Sabe, igualmente, quais são seus verdadeiros interesses, como também os que têm alimentado, torpemente, setores da mídia, com insinuações capciosas e acusações levianas, para darem vazão aos instintos fisiológicos.
Um deles, aliás, que ninguém sabe se fala ou se ronca, insiste em vestir o manto esfarrapado de paladino da moralidade pública, de defensor dos fracos e oprimidos, para agradar a platéia incauta, mas, no fundo, não consegue esconder seu egocentrismo delirante e o desejo desvairado tão-somente de tumultuar, de acirrar os ânimos, para ver o circo pegar fogo.
Logo, a verdade aparecerá. Por enquanto, a sociedade não deve tomar decisões apressadas, nem permitir que o seu pensamento seja ofuscado pela malícia brejeira de falsos moralistas.
A saúde da população é coisa séria. O governador Confúcio Moura está coberto de razão ao pretender terceirizar o sistema para melhorar os serviços prestados à clientela.
O politiquismo, com assento na ALE, não tem o direito de tentar estorvar-lhe o caminho, com discursos recheados com tintas demagógicas, mostrando, na prática, que não conhece a realidade.