Não é preciso ser sociólogo, analista e muito menos psiquiatra para afirmar com todas as letras e todos os pingos nos ís, que a atual maré de assaltos, mortes por arma de fogo, tráfico de drogas em todas as esquinas, trânsito assassino, tudo é reflexo direto desta onda vergonhosa de corrupção, ladroagem e esquemas montados pelas quadrilhas de políticos e partidos políticos.
Faz oito anos que no Brasil as manchetes de telejornais, revistas, jornais e sites giram em torno de duas ancoras. É denúncias de roubo do erário nos Ministérios do Governo do PT e a segunda, diz respeito à crescente onda de violência. Estamos tendo que conviver com crimes hediondos, assaltos com arma de fogo por menores e marmanjos nos comércios, nas ruas, nos shopping Center, nos semáforos e até dentro das residências.
A população brasileira tem cumprido rigorosamente as suas obrigações sociais. O Brasil bate recordes de impostos. Em seis meses de 2011, já são 800 bilhões de reais nos cofres da União. Diga-se de passagem, grana retirada dos trabalhadores em impostos embutidos no arroz, no feijão, no pão, no transporte coletivo, nos remédios e assim por diante. O povo brasileiro tem comparecido humildemente nos pleitos eleitorais e depositado total confiança ( voto ) no “Estado Democrático de Direito”.
Bom, os impostos teoricamente teriam que ser revertido em qualidade de vida para todos. Mas na prática, só uma elite bem pequena de políticos e empreiteiros tem usufruído do erário. Já a massa de eleitores, de cidadãos, amarga dias difíceis com violência, péssimos serviços preventivos de segurança pública, carestia nos alimentos, carestia no transporte urbano. O eleitor tem que pagar caro pela falta de saúde pública. Os hospitais públicos passaram a ser locais de desespero. A população tem pânico quando tem que buscar assistência médica para seus filhos ou idosos ou ir e vir nas ruas pelo país a fora.
Nada funciona civilizadamente quando se trata de serviços vindos do “Poder Público”. È greve constante por parte dos servidores, sempre alegando salários baixos e péssimas condições de trabalho. Os contribuintes não têm pra quem reclamar e se reclamar, tudo acaba em nada.
Já as atuais elites políticas brasileira devolvem à população as atuais pesadas cargas tributárias em péssimos exemplos de bandidagem, de corrupção, de falta de caráter e de malandragem disfarçadas em “Bolsas”. Seja a tal miséria e família. Na verdade, enquanto os homens e mulheres de bem dão um duro danado para gerar as riquezas e impostos no Brasil, essa minoria de corruptos fazem o que quer com o dinheiro do erário.
Desculpem-me os poucos políticos e magistrados honestos, mas os exemplos de impunidade, de subterfúgios jurídicos para se safarem das punições, ultrapassam a linha da honra, da moralidade e das virtudes.
Os exemplos éticos devem partir das elites governantes. Sejam deputados, sejam senadores, sejam magistrados, sejam ministros, sejam governadores, sejam prefeitos, sejam vereadores e principalmente do chefe maior da Nação Brasileira.
Lamento informar a todos os senhores governantes, que a atual violência generalizada, as atuais mazelas sociais, são sim, reflexos diretos das atuais maracutaias e roubalheiras do erário, ou seja, dinheiros pagos pelos contribuintes através de impostos, taxas e contribuinções.
Não sou sociólogo, mas posso afirmar e deixar registrado que: “miséria, mazelas públicas, drogas e violência são reflexos e caminha diretamente com impunidade, corrupção e falta de vergonha na cara dos governantes”.
Sei que tais colocações são duras, mas pelo momento social aonde um pessoa de bem chega a ter vergonha de ser honesta e não mais acreditar na justiça, essas colocações jornalísticas são oportunas e necessárias, para provocar o resto de brio das elites governantes e dar esperança a massa de trabalhadores desta nação chamada Brasil.
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