Campanha de Garotinho (PMDB) recebe doações de empresas fantasmas

Campanha de Garotinho (PMDB) recebe doações de empresas fantasmas

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Foto: Divulgação

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*A campanha do pré-candidato do PMDB à presidência da República, Anthony Garotinho, foi financiada, até o momento, por quatro empresas da área de informática. É o que está declarado na página de Garotinho na internet. Juntas, elas já teriam doado, até o último dia 11, R$ 650 mil. *Três das empresas doadoras seriam de Rio Bonito, no interior do estado do Rio. Mas, segundo um levantamento feito pelo jornal O Globo, elas não funcionam ou não prestam os serviços nos endereços fornecidos ao PMDB e à Receita Federal. *A Virtual Line tem o mesmo endereço declarado à Receita e ao PMDB. Lá, segundo o jornal O Globo funciona um pequeno escritório, com uma mesa e uma atendente. Hoje, a sala estava fechada. *A Emprin e a Inconsul têm o mesmo endereço registrado na Receita. Mas no lugar existe um escritório de contabilidade. O dono, que não quis gravar entrevista, disse que cobrava, até o fim do ano passado, uma taxa para as duas empresas usarem o endereço. *A prática costuma ser usada para diminuir a carga tributária. O município de Rio Bonito cobra 1% de imposto sobre serviço, bem abaixo do valor cobrado na capital, que pode chegar a 5%. *A quarta empresa, a Teldata, tem endereço do Recife registrado no PMDB. Mas o número informado não existe na rua. *Já nos registros da Previdência Social, a sede seria em Olinda. Lá, mora um aposentado. O PMDB diz que a filha dele é sócia da empresa doadora. O aposentado Augusto Alves nega. *“Eu nunca soube que teve empresa aqui. Acho que é uma mentira, porque não tem, tem empresa aqui? Não tem”, diz o aposentado. *O PMDB do Rio diz que não houve nenhuma ilegalidade nas doações. *“Pro partido o rito foi seguido pelas empresas. Tem endereço fixo, tem CNPJ definido, mandaram a cópia do depósito pro partido e isso permitiu que o partido pudesse agir. *Agora, quanto o fato da empresa ter vida ativa, se prestam serviço, onde prestam, não é o partido que faz”, falou Carlos Alberto Muniz, secretário-geral do PMDB-RJ. *O dono da empresa Virtual Line, Luiz Antônio Mota, foi procurado também por telefone e não retornou a ligação.
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