A proporção de violência contra a mulher também é um desafio na zona sul da capital
Foto: Secom
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O que acontece em Ji-Paraná e no 5º Batalhão da Polícia Militar (RPM) de Rondônia na Zona Leste de Porto Velho, na manhã desta quinta-feira (4) foi oficialmente promovido a Patrulha Maria da Penha referente ao 9º BPM na zona sul da capital.
Para o governador de Rondônia, Daniel Pereira, a medida é um jogo de ação com as mulheres e a violência contra a mulher como uma política sistemática e institucional. '' Que essa patrulha é um muro entre o agressor e as mulheres '', disse o governador.
De acordo com o comandante do 9º BPM, o capitão Wilton Nascimento Amorim, uma equipe que faz parte da equipe passou por treinamento nos últimos 30 dias com uma equipe que faz parte da missão no 5º BPM. '' A Patrulha Maria da Penha é responsável pela efetivação das medidas protetivas, a tomar as medidas preventivas contra as formas de atuar como agressões não-preventivas e preventivas '', afirma o capitão. Ele ressalta que ainda é uma missão com satisfação pelo 9º BPM criado há cerca de dois meses.
Como em todo o Estado, a proporção de violência contra a mulher também é um desafio na zona sul da capital. "Nós tivemos cerca de 120 medidas protecionistas no passado e com a atuação da patrulha nós esperamos a redução desses números", afirma o capitão. Em primeiro lugar, Ji-Paraná teve sua luta contra a mulher, no 5º Batalhão que se apresentou como um projeto piloto em Porto Velho, onde foram realizadas cerca de 700 medidas protetivas no primeiro semestre. Só no mês de setembro 120 medidas protetivas. Isso é um absurdo. São números inaceitáveis, garante o comandante da PM, coronel Mauro Ronaldo Flores Correa.
Para o Presidente do Conselho de Estado da Mulher (CEDM / RO), Raquel Santos, é fundamental para que o Estado proteja as mulheres que são alvo de uma rede de proteção. '' A gente precisa se fortalecer. Não chegamos em lugar nenhum em não trabalharmos juntos. Só vai conseguir trabalhando em rede. É uma Polícia Civil, uma Polícia Militar, uma Secretaria de Assistência, o Conselho, a saúde, o fomento ao emprego, todos os lugares para ajudar como mulher '', afirma.
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