Ex-secretário suspeito de mandar matar amante permanecerá preso, decide Justiça

Para o desembargador não há ilegalidade aparente no decreto de prisão preventiva e por isso o pedido de liminar foi negado

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Foto: Divulgação

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O desembargador Valter de Oliveira, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, negou mais uma vez pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do sargento reformado da PM e ex-secretário da Saúde de Espigão do Oeste, Eduardo Bezerra da Cruz, acusado por um pistoleiro de ter mandado matar seu ex-amante, Ismael Graunke. O crime aconteceu no dia 2 de agosto.

Para o desembargador não há ilegalidade aparente no decreto de prisão preventiva e por isso o pedido de liminar foi negado.

De acordo com investigações da Polícia Civil, Eduardo Bezerra possivelmente estava sendo ameaçado de ver divulgados fotos de seu relacionamento gay com Ismael. A vítima teria feito ameaças.

A Polícia chegou ao ex-secretário após a prisão, em Cacoal, do homem apontado como o assassino, Sidinei Batista dos Santos, o “Toto”, que confessou o assassinato. Ele disse que concordou em matar o amante de Eduardo Bezerra por R$ 1 mil e também pela amizade que tinha com o mandante.

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