A mãe disse a polícia que a criança “teria aprontado” no dia fatídico e que o pai o espancou, assassinando-o a pauladas.
Foto: Divulgação
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MATÉRIA ATUALIZADA
O desaparecimento do garoto de três anos Arthur Pietro Neves da Silva foi finalmente solucionado, quando a mãe dele, Conceição de Maria Neves da Silva, intimada pela Delegacia de Homicídio finalmente confessou que o seu marido e pai do menino, Felipe Rogério Pinheiro, o matou a pauladas e depois desovou o corpo da criança próximo a confluência da Avenida Mamoré com a BR 364, numa área com matagal, na zona Leste da Capital.
O menino Arthur causou comoção na capital quando a família acusou o seu desaparecimento sem deixar vestígios, onde segundo os pais, na época informaram a polícia que ele brincava no quintal e sumiu. A mãe disse a polícia que a criança “teria aprontado” no dia fatídico e que o pai o espancou, assassinando-o a pauladas. Porém, em seu depoimento Felipe disse que a criança teria caído da rede e batido a cabeça, o que acabou ocasionando a sua morte, ele com medo de ser acusado inventou o desaparecimento e escondeu o corpo. A pericia, no entanto, descartou que a morte tenha sido causada somente pela queda a partir das verificação de diversas lesões encontradas na ossada, que a criança morreu em consequência de espancamento.
Conceição disse também a polícia que só não entregou o marido porque foi ameaçada de morte por ele. Os dois acabaram confessando o crime e Felipe estava na tarde desta quinta-feira no local, junto com policiais civis e soldados do Corpo de Bombeiros fazendo uma revista pela área onde ele disse ter jogado o corpo, que já foi encontrado e conduzido ao Instituto Médico Local.Os pais do menino Arthur receberam voz de prisão e se encontram presos.
MISTÉRIO – Após quatro dias desaparecida familiares não tem informação sobre criança
Após quatro dias o desaparecimento do jovem Arthur Pietro Neves da Silva, de apenas três anos de idade, ainda permanece um mistério para os familiares, uma duvida para a comunidade e um desafio para as autoridades policiais.
“Qualquer informação que nos levem a localizar o menino será valida. Pedimos encarecidamente que ligam para a polícia imediatamente”, disse Francinete Silva, avó de Arthur.
O pai, Felipe Rogério Pinheiro, confessou ter matado o filho e jogado o corpo em um matagal.
Ossada da criança encontrada pela polícia civil depois que o pai indicou onde o havia escondido. |
Restos mortais de Arthur estavam escondidos no matagal, sob uma pedra. |
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