Em respeito absoluto à ética e à transparência a que prezamos e defendemos ao longo dos últimos 30 anos de atividades advocatícias no Estado de Rondônia, e também em consideração aos nossos amigos, clientes, associados e à toda a sociedade, vimos a público esclarecer que não havia e não há qualquer fato que justificasse a decisão judicial que resultou na ação policial da qual fomos vítimas, nesta data.
Queremos agradecer a todas as manifestações de solidariedade e tranqüilizá-los quanto ao ocorrido, uma vez que nada do que foi apreendido no nosso Escritório é diferente do que já consta nos autos do processo judicial. Concordamos com a indignação da classe jurídica e ressaltamos que a decisão foi arbitrária, abusiva, e completamente desnecessária.
Os atos praticados pelo advogado Orestes Muniz estão todos registrados no processo. Todos revestidos da mais absoluta legalidade. Os recursos recebidos no chamado “precatório do Sintero” foram repassados integralmente a milhares de servidores, sob cuja prestação de contas não recai qualquer dúvida.
Lamentamos e repudiamos a medida que o episódio encerra, haja vista que isso conduz á presunção precoce de culpa, fatos que os advogados e todos combatemos no Estado de Direito. Acatamos a determinação judicial da ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, mas entendemos que foi injusta.
A verdade e a justiça prevalecerão.
Obrigado a todos.
Orestes Muniz
Odair Martini
Chrystiane Léslie Muniz Levatti
Alexandre Camargo
Welser Rony Alencar Almeida
Jacimar Pereira Rigolon
Cristiane da Silva Lima Reis
Samira Araujo Oliveira
Elaine Saad Abdulnur
José Roberto Wamdenbruck Filho
César Henrique Longuini
Assessoria de Imprensa