Polícia Civil divulga resultados da Operação Pentágono

Polícia Civil divulga resultados da Operação Pentágono

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Foto: Divulgação

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A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira a “Operação Pentágono” em Ariquemes. A operação contou com 180 policiais civis, sendo 140 agentes de polícia, 20 delegados, além de escrivães, peritos e médicos legistas.
A operação foi deflagrada em Ariquemes com desdobramentos em Uberlândia/MG, Vilhena, Candeias e Guajará-Mirim. Durante a operação, na quarta-feira (18/04), foram cumpridos 26 mandados de prisão preventiva, tendo como preventivados: Renato da Silva Demellas, Eduardo Borges, Marcelo de Oliveira Simões, Jonathan Santos Alecrim, Rodrigo Rufino, Eder Conceição Batista, Yago Weslei da Silva, Jéssica da Silva Demellas, Lindoarte Paulo de Oliveira, Ozenilda Mello Oliveira, Claudomiro da Silva, Michael Carlos da Silva, Neuza Magalhães Matos, Neuma Siqueira da Conceição, Eletiva Siqueira da Conceição, Secondino Oliveira da Conceição, Igor Fernando Siqueira Chaves, José Aparecido Chaves, Adaiane Maria de Arruda, Amarildo Ianes Fernades, Lucimar de Moraes Nakamura, Marcos Antônio Cândido, Joari Zeballo Gomes, Dalva Pereira de Souza, Adeilton Alves Teixeira, Leandro Lucena de Souza.
Na semana anterior à operação 7 pessoas já haviam sido presas, pois poderiam evadir-se para locais desconhecidos. Com isto o total de prisões chega a 33.
Foram apreendidos 05 motocicletas, sendo 01 de moto-táxi, 02 veículos Fiat/Strada, 01 veículo Fiat/Uno e 01 Microônibus, os quais eram supostamente usados na comercialização de substância entorpecente.
Este foi o resultado de 1 ano de investigações, onde policiais civis do 1º DP de Ariquemes e do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil, sob o comando dos Delegados de Polícia Rodrigo Spiça e Rodrigo Silva Duarte, monitoraram 5 quadrilhas e realizaram filmagens de entregas de drogas em diversos pontos da cidade, identificando os integrantes dos grupos. Foi verificado que as quadrilhas, à exceção de uma delas, mantinham vínculo de associação, voltado para o repasse de informações para subtração às ações da Polícia, bem como para alimentação recíproca entre “bocas de fumo”.
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