. De acordo com a nota da Polícia Federal, o esquema “era liderado” pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valter Araújo e envolvia outros parlamentares.
Foto: Divulgação
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A Operação Termopilas deflagrada na manhã desta sexta-feira em Rondônia teve início a partir de uma solicitação do Caex e do GAECO do Ministério Público Estadual, que há cerca de um ano detectou irregularidades em contratos entre empresas e parlamentares, nas áreas de saúde e prestação de serviços. De acordo com a nota da Polícia Federal, o esquema “era liderado” pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valter Araújo e envolvia outros parlamentares.
Nesta sexta-feira foram emitidos 10 mandados de prisão preventiva, 4 mandados de prisão temporária e 57 mandados e de busca e apreensão em Porto Velho, Itapuã do Oeste, Ji-Paraná, Nova Mamoré, Rolim de Moura e Ariquemes.
Até o momento foram confirmadas as prisões de Valter Araújo, o procurador do Detran Romeo Camurça, o secretário de saúde José Batista, além de outros parlamentares.
O Grupo de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público – GAECO descobriu que por meio de tráfico de influência os parlamentares obtinham contratos com empresas de sua propriedade ou de amigos nas áreas de fornecimento de produtos e serviços. A operação está atuando no Detran, Asssembleia Legislativa, secretaria de Justiça e Secretaria de Saúde. De acordo com o Ministério Público “o esquema era chefiado pelo presidente da Assembleia, deputado Valter Araújo”.
O Ministério Público pediu a perda de função pública a todos os envolvidos, além da proibição de entrar em prédios públicos.
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