Roraima - Oficial da PM é assassinado dentro de táxi

Roraima - Oficial da PM é assassinado dentro de táxi

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Foto: Divulgação

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Um crime covarde e brutal. Assim classificaram alguns policiais que conversaram com a Folha depois de atender a ocorrência do assassinato do subtenente da reserva da Polícia Militar, Anísio Soares, ocorrido no final da tarde de ontem na RR-205, que liga Boa Visita ao Município de Alto Alegre. Anísio foi atingido com dois tiros na cabeça enquanto dirigia seu táxi modelo Fiat Pálio, de placas NAK 0710, vindo do município vizinho com passageiros, entre eles o assassino, que foi preso pouco tempo depois por uma guarnição da PM no bairro Pintolândia. O acusado se chama Erilan Davi de Carvalho, 27 anos, ex-presidiário no Amazonas. Após ser atingido com os tiros, o militar perdeu o controle do carro e capotou na rodovia. O assassino e os outros passageiros escaparam sem ferimentos. Ao sair do carro após atirar em um dos vidros, Erilan foi para a estrada e ainda seqüestrou outro taxista que também vinha de Alto Alegre para Boa Vista com passageiros. Uma das passageiras do táxi conversou com a Folha e contou que, ao entrar no carro, o homicida apontou a arma para o taxista e mandou que seguisse sem parar. Na rota de fuga, quando o táxi entrou no Conjunto Cidadão, uma guarnição policial já estava fazendo diligências para encontrar o táxi com o assassino. “Nós fizemos o acompanhamento tático e foi solicitado que o motorista parasse, mas ele continuou. Quando o táxi entrou no bairro Pintolândia foram feitos alguns disparos com o objetivo de atingir o pneu para forçá-lo a parar, o que ocorreu pouco tempo depois”, informou um dos policiais. Um dos tiros teria atingido o cárter do carro e vazou todo o óleo. Outra testemunha e que era passageira no táxi do subtenente assassinado contou que Erilan entrou no carro em Alto Alegre e sentou-se atrás do militar taxista. No caminho, ele chegou a perguntar se estavam perto de Boa Vista e algum tempo depois, quando o táxi passou da entrada do Anel Viário, ele sacou o revólver e disse que era um assalto. O acusado tentou obrigar o motorista a sair da rodovia e entrar no lavrado, mas Anísio não obedeceu e disse que se ele queria dinheiro lhe daria. No momento seguinte, o assassino não teve piedade e efetuou o primeiro tiro na cabeça do militar, que ainda tentou equilibrar o táxi. Depois, segundo a testemunha, Erilan deu outro tiro no taxista, que perdeu o controle do carro de vez e logo o veículo começou a capotar. “Quando o carro parou emborcado, ele deu o terceiro em um dos vidros do veículo e saiu”, contou a testemunha. VERSÃO – Erilan foi levado para o plantão do 4º Distrito para ser flagranteado. Ele alegou que tinha uma rixa com o subtenente por causa de uma mulher. Afirmou que o militar da reserva já havia lhe ameaçado de morte, por isso o matou. O comandante da Polícia Militar, Márcio Santiago, esteve no local do crime e informou que, após a prisão do homicida, o acusado contou aos policiais que já havia sido preso em Manaus (AM) por assalto e cumpriu condenação de mais de cinco anos no presídio Anísio Jobim.
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