Ressoar viabiliza trabalho externo a apenados da capital

Ressoar viabiliza trabalho externo a apenados da capital

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Foto: Divulgação

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O Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, por meio do "Resgate Social dos Apenados em Rondônia, uma prática da Justiça Itinerante em Execução Penal" e a Secretaria de Justiça - Sejus, estão em fase de conclusão de um convênio que viabilizará a utilização da mão de obra carcerária da capital para manutenção dos prédios do Poder Judiciário Estadual. A proposta entre as duas instituições tem haver com a essência da sigla Ressoar, ou seja, resgatar o indivíduo que por ora se encontra encarcerado e reinseri-lo na sociedade.
De acordo com o secretário administrativo do TJRO, José Miguel de Lima, participam do projeto apenados do sexo masculino e feminino em três categorias: serviços gerais, artificies (encanadores, eletricistas, pintores, portadores de curso técnico) e os coordenadores de frente de trabalhos (mestres de obras). "Neste momento eles estão em fase experimental por 30 dias até que seja concluído as balizes do convênio. Enquanto isso, o Tribunal de Justiça se encarrega de buscá-los e deixá-los nas unidades prisionais, além de servir os lanches do período da manhã e tarde, já que o almoço é por conta da Sejus", explicou.
Miguel de Lima disse ainda que todos os apenados pertencentes ao projeto estão devidamente uniformizados e acompanhados por uma equipe do setor de engenharia do TJRO. Para ele, a iniciativa além de atender uma questão social, também proporciona à administração pública uma economia na manutenção predial. "Nossa expectativa é de que até o final deste mês o convênio esteja firmado e, num futuro próximo possa abarcar também as demais comarcas do Poder Judiciário de Rondônia".
Unidades
Nesta fase experimental, duas unidades do Tribunal de Justiça estão sendo contempladas com a prestação do serviço. O Juizado Especial Cível e Criminal da Amazonas e o prédio onde ficava o arquivo geral do TJRO. A jornada de trabalho é das 8 às 16 horas. Para o apenado João Antônio a oportunidade que lhe foi dada é única e positiva, pois, segundo ele, sair do regime fechado, ainda que monitorado pela tornozeleira eletrônica para trabalhar e com isso ganhar o sustento da família não tem valor que pague. "Vamos aproveitar a oportunidade para que os outros também possam ter o mesmo benefício".
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