O andamento das investigações levou à conclusão de que “Manezinho”, como o braçal era conhecido, foi vítima de um latrocínio
Foto: Divulgação
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A equipe de investigações da Delegacia de Homicídios de Vilhena encerrou, no dia 09 de abril, o inquérito que apurava o assassinato do trabalhador braçal Manuel Amaral Santana, de 57 anos, que foi morto a golpes de machado em uma propriedade rural na BR 174, a 66 km da área urbana. Lembre o crime aqui.
De acordo com o delegado Núbio Lopes de Oliveira, o andamento das investigações levou à conclusão de que “Manezinho”, como o braçal era conhecido, foi vítima de um latrocínio. E o autor, segundo a polícia, seria Gilcimar Broseguini, o “Capixaba”, de 54 anos.
Ocorre que Capixaba teria sido contratado por Manezinho para ajudá-lo numa empreitada naquele sítio. E teria demonstrado interesse em comprar a motocicleta da vítima, mas não dispunha do valor necessário para concluir o negócio.
A polícia apurou, com base em depoimentos de testemunhas, que Manezinho havia terminado o serviço combinado e retornou à propriedade rural apenas para buscar os seus pertences, que estavam lá. Seu corpo foi encontrado sobre a cama, com a cabeça esfacelada por golpes de machado. A motocicleta havia desaparecido e Capixaba não foi mais visto. Ele continua foragido desde a data do crime.
A conclusão da polícia é que Capixaba se aproveitou para matar Manezinho enquanto ele dormia para roubar a motocicleta. “Não havia nenhuma evidência de reação, nem sangue em qualquer outra parte da casa, o que nos levou a concluir que ele foi morto na cama, durante o sono”, disse Lopes Oliveira.
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