Ele fez o teste do bafômetro, que resultou em 0,51 miligramas por litro de ar expelido (mg/l) pelos pulmões, o que é considerado crime de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
Foto: Divulgação
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O secretário de obras de Vilhena, Josué Donadon, foi preso em uma blitz da Lei Seca ontem (25). De acordo com a Polícia Militar, Donadon estava com uma caminhonete da prefeitura e apresentava sinais de embriaguez. Ele fez o teste do bafômetro, que resultou em 0,51 miligramas por litro de ar expelido (mg/l) pelos pulmões, o que é considerado crime de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Donadon recebeu voz de prisão, foi levado para Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) e liberado após pagar R$ 1 mil de fiança. Ele justificou que estava com o veículo oficial, pois seu trabalho é contínuo. O secretário admitiu que havia ingerido cervejas, mas ressaltou que estava lúcido.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma Operação da Lei Seca foi organizada pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) na Rua Getúlio Vargas, centro da cidade. A PM prestava apoio na blitz, quando abordou a caminhonete da prefeitura, conduzida por Josué.
Na ocasião, a PM confirmou que Donadon era habilitado, mas apresentava sintomas de embriaguez, como olhos avermelhados e odor etílico no hálito. Ele aceitou assoprar o bafômetro, que mostrou 0,51 mg/l. Com isso, o secretário recebeu voz de prisão e a caminhonete foi liberada a um funcionário da prefeitura.
Na Unisp, Donadon pagou fiança de R$ 1mil e foi liberado. O secretário contou que no sábado (24) acompanhava um serviço executado pela Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) na zona rural de Vilhena e voltou para a cidade à noite.
“Meu trabalho não tem dia nem hora, por isso que estava com a caminhonete da prefeitura. Quando cheguei na cidade, passei na casa de um familiar, bebi umas poucas cervejas e quando estava indo para casa, parei na blitz. Eu estava bem, não estava bêbado. Assoprei o bafômetro e nem achava que ia dar nada, pois bebi pouco e me sentia bem. Mas, isso foi uma falha mesmo”, finaliza o secretário.
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