A produção de alimentos tem se tornado algo relevante para a humanidade. Entretanto, o apoio ao empreendedor do agronegócio ainda carece de melhor atenção em muitas regiões, com políticas de apoio e desenvolvimento. Para o Sebrae, a menor fazenda dedicada a alguma produção é compreendida como uma pequena empresa rural e, como tal, recebe atenção especial na jornada empreendedora ao longo do seu ciclo de vida.
Para que o Brasil alcance um crescimento econômico significativo, é essencial investir em setores estratégicos como agricultura, empreendedorismo e indústria. Esses segmentos são fundamentais para a geração de empregos, o fortalecimento da economia e a redução das desigualdades sociais. Sem um compromisso real com essas áreas, torna-se difícil criar um ambiente favorável para o avanço da nação de maneira equilibrada e sustentável.
O agronegócio brasileiro tem reconhecimento mundial, liderando exportações de diversos produtos agrícolas. No entanto, são os pequenos produtores que garantem a alimentação da população brasileira. Responsáveis por mais de 10 milhões de empregos, eles desempenham um papel crucial no abastecimento das cidades, na diversificação da produção agrícola e na promoção da segurança alimentar. Além disso, sua atuação é essencial para o fortalecimento das economias locais e para o desenvolvimento das comunidades rurais.
Em Rondônia, o Sebrae atua diretamente no fortalecimento de cadeias produtivas prioritárias, como piscicultura, cafeicultura, pecuária leiteira e castanha-do-Brasil. A instituição busca aumentar a produtividade e competitividade dos pequenos produtores, auxiliando-os na inserção em novos mercados e na ampliação de seus resultados e com olhar muito atento à sustentabilidade. Muitos desses produtores já conquistaram reconhecimento nacional e internacional, elevando Rondônia a um patamar de destaque no cenário econômico e consolidando o estado como referência em diversos setores do agronegócio.
Apesar do grande potencial desses empreendedores, a falta de incentivos e a elevada carga tributária ainda representam barreiras significativas para o crescimento do setor. Pequenos agricultores enfrentam dificuldades relacionadas ao crédito restrito, à infraestrutura precária e aos altos custos operacionais.
Da mesma forma que ocorre no campo, micro e pequenos empreendedores urbanos também enfrentam desafios que podem comprometer o desenvolvimento da economia. Segundo o Sebrae, 42% da população brasileira está envolvida com o empreendedorismo, e esse setor movimenta 30% do PIB nacional, gerando milhões de empregos. Para que esses negócios prosperem, é essencial que o Estado e seus parceiros ofereçam um ambiente regulatório mais favorável, reduzindo a burocracia e incentivando o crescimento sustentável desses empreendedores.
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