PLANEJAMENTO: Indígenas de Rondônia e Mato Grosso são capacitados para gestão de seus territórios

Elaboração e revisão dos PGTAs priorizam governança e bem estar das comunidades indígenas

PLANEJAMENTO: Indígenas de Rondônia e Mato Grosso são capacitados para gestão de seus territórios

Foto: Divulgação

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Durante esta semana, a Rioterra promoveu mais uma etapa da capacitação com foco no Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA). De 6 a 9 de janeiro, ocorreu em Porto Velho, a revisão do plano das terras indígenas Zoró e Igarapé Lourdes, além da elaboração para a terra indígena Rio Branco.

 

A capacitação é para fortalecer a equipe da Rioterra e os representantes das associações das terras indígenas contempladas pela ação. Serve também para promover habilidades e conhecimentos necessários para construir ou atualizar os planos de gestão territorial e ambiental.




 

As atividades da semana foram ministradas pela professora amazonense Thaline Fontes, geógrafa e indigenista. As aulas foram com foco na promoção de habilidades e conhecimentos necessários para a construir e atualizar o PGTA. Nas revisões são observadas o desenvolvimento das ações, o que deve mudar e o que deve melhorar para obter gerenciamento de seus territórios. Na construção as lideranças são levadas a pensar todo o processo de gerir e cuidar de seu território, priorizando a governança e o bem viver.

 

A liderança Walderi Tupari que é coordenador da Associação Waypa, da terra indígena Rio Branco, disse que a capacitação para implantação do PGTA é uma ferramenta que pode ajudar não só internamente, mas inclusive nas ações externas, orientando a fazer melhor gestão do território.

 

O coordenador de projetos da Rioterra, Alexis Bastos, disse que esse trabalho é fundamental para a garantia da sustentabilidade ambiental, a preservação cultural e o desenvolvimento adequado nas comunidades indígenas, respeitando as especificidades e fortalecendo a autonomia na gestão de seus territórios.

 

O analista da Rioterra, Alexandre Queiroz explicou que as comunidades definem as prioridades, envolvendo as áreas como cultura, saúde e geração de renda. “Todas as prioridades e ações são definidas pelos membros das comunidades”, afirmou.

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