NADA MUDOU: Pacientes seguem deitados no chão no JP II em Porto Velho

Vídeo revela condições precárias, falta de profissionais e superlotação na unidade, inspeção do TCE-RO apontou sérios problemas

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Na manhã desta quinta-feira (5), o Rondoniaovivo recebeu um vídeo de um acompanhante de paciente no Hospital João Paulo II, em Porto Velho. As imagens mostram internos deitados no chão da unidade, enquanto outros pacientes são medicados sem qualquer estrutura adequada. 
 
A gravação, feita por um morador de Guajará-Mirim, percorre os corredores do hospital, onde são evidentes a superlotação e o atendimento improvisado em meio às péssimas condições.
 
Não é a primeira vez que o Hospital João Paulo II ganha destaque por sua situação alarmante. O local já foi mencionado em reportagens nacionais como o pior hospital público do Brasil. 
 
Denúncias constantes apontam para a falta de profissionais, infraestrutura precária e extensas filas de espera, agravando ainda mais o cenário de descaso com os pacientes. 
 
Em abril deste ano, uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) constatou graves problemas na unidade, destacando a urgência de ações efetivas para solucionar o caos na saúde pública da região.
 
A Sesau encaminhou uma nota de esclarecimento ao jornal, sobre a situação do João Paulo ll.
 
Confira a nota na integra: 
 
"A Secretaria de Estado da Saúde informa que o vídeo em questão, foi gravado no dia 03 de setembro de 2024, e mostra pessoas deitadas no chão dentro do Hospital João Paulo II. Esclarecemos que essas pessoas são acompanhantes de pacientes, e não os próprios pacientes. Os pacientes em questão estavam em observação e recebendo os cuidados médicos necessários.
 
No dia 04 de setembro de 2024, foi ratificado que não havia pacientes no chão no corredor do hospital. Contudo, devido às reformas na ala de enfermaria, alguns pacientes estão sendo temporariamente atendidos no corredor, mas todos continuam recebendo o atendimento adequado.
 
É importante destacar que os serviços de urgência e emergência, que são a prioridade do hospital, seguem funcionando normalmente, sem qualquer interrupção. As reformas estão sendo realizadas de forma sistemática para não comprometer a assistência aos pacientes.
 
A Secretaria coloca-se à disposição para quaisquer esclarecimentos"
Direito ao esquecimento

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