José Gadelha atua também na assessoria de comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no estado e ganhou 1º lugar em sua categoria
Foto: Divulgação/Unisapiens
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Neste mês, a Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa divulgou o resultado final do Prêmio Fapero de Ciência, Tecnologia e Inovação de Rondônia, que reconhece o trabalho de pesquisadores e profissionais de comunicação que atuam no setor.
Os vencedores foram conhecidos na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) do último dia 16 de outubro, e na oportunidade, o professor de jornalismo da Unisapiens, José Gadelha, que também atua na assessoria de comunicação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Rondônia, ficou em primeiro lugar na categoria “Profissional de Comunicação”.
Segundo os organizadores, o “Prêmio Fapero reconhece a trajetória profissional dos pesquisadores e suas contribuições ao desenvolvimento científico, tecnológico e inovativo para Rondônia”.
E ainda: “reconhece a trajetória de profissionais da imprensa na área da divulgação científica, por meio da categoria Profissional da Comunicação, uma forma de contemplar iniciativas de popularização da ciência rondoniense e o esforço de profissionais que atuam na comunicação pública da ciência”.
Para José Gadelha, existe uma enorme carência de profissionais que sejam especializados em produzir e conduzir boas pautas científicas, considerando as experiências de pesquisa que fazem parte da nossa realidade amazônica.
“Eu recebo esta premiação como o reconhecimento de uma trajetória voltada ao desenvolvimento da comunicação em Rondônia, principalmente, nos últimos sete anos, quando começo a entender e a vivenciar profissionalmente o jornalismo científico. Essa é uma área que precisa ser valorizada e desenvolvida na região. Quando não temos uma rede de profissionais especializados em tornar público o conhecimento científico, independentemente do meio de comunicação utilizado, contribuímos para a violação dos direitos ao acesso à informação”, observa ele.
Jornalista José Gadelha em trabalhos de campo da Fiocruz - Foto: Arquivo pessoal
O professor da Unisapiens ainda comenta: “A comunicação é uma ferramenta indissociável do desenvolvimento é indispensável que comecemos a pensar em uma agenda mais efetiva que traduza o que os cientistas fazem, melhorando o diálogo entre as pessoas e os cientistas. Além disso, o prêmio faz uma demonstração pública da relevância social dos pesquisadores e dos profissionais da imprensa para o desenvolvimento do estado”.
A entrega da premiação vai acontecer em data a ser definida no mês de novembro e os premiados em 1º lugar em cada uma das três categorias (Pesquisador Inovador; Pesquisador Destaque e Profissional da Comunicação) poderão ser indicados para concorrerem ao Prêmio CONFAP de Ciência, Tecnologia e Inovação – Johanna Dobeereiner – Edição 2023, lançado pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), de premiação de pesquisadores e profissionais da comunicação em Ciência e Tecnologia no Brasil.
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