SANTOS DUMONT: Corpo de Bombeiros terá prédio em nova avenida da capital

Via Santos Dumont, que promete melhorar fluxo de veículos, vai receber repartições públicas

SANTOS DUMONT: Corpo de Bombeiros terá prédio em nova avenida da capital

Foto: CBMRO

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Um novo Corpo de Bombeiros será construído próximo da futura avenida Santos Dumont, via que está sendo construída nas proximidades do Espaço Alternativo, que vai ligar as avenidas Jorge Teixeira e Rio Madeira, em Porto Velho (RO). A informação foi dada ao Rondoniaovivo por um oficial da corporação. 
 
A Av. Santos Dumont vai criar um corredor de mobilidade e facilitar o fluxo de veículos na Zona Norte, região que possui diversos condomínios residenciais. As obras começaram em agosto deste ano e a via já está em fase de pavimentação com mil toneladas de massa asfáltica sendo aplicada no primeiro dia. A via terá um quilômetro de extensão e 30 metros de largura, interligando o bairro Nova Esperança, através da Av. Décio Bueno, que também está em processo de abertura.



 
 
FOTO: Abertura da Av. Santos Dumont; Wesley Pontes / Divulgação
 
O Comando Geral do Corpo de Bombeiros já requereu à Secretaria de Meio Ambiente do Município de Porto Velho (SEMA), licenças ambientais para a construção de um novo prédio, que já tem endereço: Av. Gov. Jorge Teixeira, 6453.
 
A instalação de um novo Corpo de Bombeiros também reacendeu um debate sobre a possível criação de um Centro Político-Administrativo da Prefeitura de Porto Velho na mesma via. O terreno onde está sendo construída a avenida era de propriedade da Base Aérea de Porto Velho (BAPV). 
 
O início das discussões sobre a construção da Av. Santos Dumont, e de todos os possíveis prédios que venham a acompanhá-la, remonta a meados de 2021 quando a Aeronáutica foi questionada sobre a propriedade de uma porção, agora interditada, da Rua Hebert de Azevedo. 
 
O Rondoniaovivo sondou o imbróglio quando, em junho de 2021, conversou com o comandante da BAPV, Paulo Cezar Fischer. À época, o Estradas, Transportes, Serviços Públicos (DER) era detentor da autorização para utilizar o local.
 
De lá para cá o terreno foi repassado para o município, já que o CMT não tinha interesse na área que gerava despesas e dor de cabeça com furto de cascalho, descarte de lixo e crimes contra a vida e honra.
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