BAIXA: Taxa de ocupação de UTI em Porto Velho é de 68% e não há filas desde abril

Casos de covid-19 caíram na capital e não há lotações nas UTIs da capital.

BAIXA: Taxa de ocupação de UTI em Porto Velho é de 68% e não há filas desde abril

Foto: Divulgação/Governo de Rondônia | Capital não registra alta de casos e nem de internações por leitos de UTI

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A taxa de ocupação de leitos para pacientes com covid-19 nas Unidade de Terapia Intensiva (UTI Covid-19) voltou a cair em Porto Velho e é uma das mais baixa desde o início do ano. 

Dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), mostram a queda quem vem ocorrendo na cidade. Atualmente, a capital tem 68% dos leitos de UTI ocupados e 32% livres.
 
O último dia 20 de abril foi a dose de esperança que todos os rondonienses esperavam. Nessa data, o governo estadual anunciou que o Estado havia zerado a fila de espera por leitos de UTIs, deixando de estar com a taxa de ocupação em 100%.
 
Desde então, os números foram só caíram chegando ao total registrado hoje. Dos 241 leitos disponíveis apenas 166 estão ocupados e os outros 75 estão livres ou reservados.
 
 HOSP. PVH   TOTAL   OCUPADOS   DISPO.   BLOQU. 
 Cero - ZL              50  46  4
 HB  13  10  3
 Cemetron  18  17  1 0
 H. de Campanha  31  19  5  7
 H. de Amor  22  18  4  0
 AMI  49  30   17  2
 Samar  58  26  32  0
 
Vacinação não afeta, ainda
 
O Rondoniaovivo procurou o Dr. Rodrigo Almeida, médico cirurgião, em Porto Velho, para entender essa curva decrescente registrada na capital.
 
De acordo com Almeida, a baixa nas internações, ainda não dá para dizer que ocorre devido à vacinação dos grupos prioritários. “A queda é da própria história da doença, pois ela tem esses picos e é normal, depois ela dá uma regredida”, declarou.
 
O médico alertou ainda que não é o momento de relaxar e flexibilizar, pois há o risco de um novo aumento no número de casos e, consequentemente, também de internações.
 
Se a doença seguir a mesma curvatura da Influenza, do século passado (XX), a gente vai ter uma terceira onda”, analisou.
 
Almeida afirmou também que a terceira onda deve ser intermediária. “Ela não é menor que a primeira e nem maior que a segunda, ou seja, seria uma intermediária. Mas a gente vai torcer que seja mais fraca, se nós tivermos pelo menos 50% da população vacinada”, ponderou o médico.
 
Conforme a Sesau, na capital, até o momento, 71.025 pessoas tomaram a primeira dose das vacinas contra a covid-19, sendo um total de 14,2% da população. 
 
Outras 41.537 foram totalmente imunizadas contra o vírus, apenas 8,3% das pessoas que vivem em Porto Velho.
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