ESPAÇO ABERTO: Samu vive o drama de não ter onde deixar pacientes de coronavírus

Confira a coluna de Cícero Moura

ESPAÇO ABERTO: Samu vive o drama de não ter onde deixar pacientes de coronavírus

Foto: Divulgação

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LOTADA DE NOVO
 
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona Sul de Porto Velho, que é referência no combate ao coronavírus, voltou a registrar superlotação na tarde desta quarta-feira (10).
 
POR UM FIO
 
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Rondônia (Sindsaúde), a unidade está com mais de 60 pacientes. Desses, 40 estão em estado grave. 
 
SEM CONDIÇÕES
 
De acordo com uma servidora que trabalha na UPA, os profissionais estão passando por sufoco, pois não tem como abrigar mais pacientes, e que vários estão sendo tratados nos corredores.
 
 
BATE BOCA
 
O estresse tem sido tão grande que profissionais estariam discutindo entre si devido à grande quantidade de pacientes graves que não para de chegar.
 
SEM ENTENDIMENTO
 
Uma atendente do Samu teria discutido com servidores do posto porque não havia onde deixar paciente. “ ela queria deixar de qualquer jeito, e não tem o que fazer, a gente tá com 40 pacientes graves”, informou uma servidora.
 
UTI
 
As UPAs da capital não têm leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os leitos que estão instalados nas unidades são de observação, ou seja, os pacientes graves precisam ser levados para algum hospital que tenha tratamento intensivo, e todos do Governo de Rondônia estão superlotados.
 
ALGUÉM TEM QUE SAIR
 
A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), informou que está aguardando disponibilidade de leitos do Estado para poder transferir pacientes. Só assim será possível ter novas camas.
 
UM MÊS
 
No último dia 12 de fevereiro, a UPA Sul também havia registrado superlotação de pacientes infectados.
 
MAIS MORTES
 
A capital de Rondônia vive o pior momento da pandemia. Nesta quarta, mais 27 pessoas morreram de coronavírus em Porto Velho.
 
CHANCE
 
O programa Emprega Mais em parceria com o Ministério da Economia está com vagas abertas. São cursos oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Em Rondônia, estão abertas 390 vagas para cursos gratuitos.
 
PARTICIPANTES
 
De acordo com as regras do programa que é dividido em duas modalidades, Emprega Mais – Requalifica, e Emprega Mais – Novo Emprego, podem aderir micro, pequenas e médias indústrias, com até 499 colaboradores.
 
PERÍODO
 
Os cursos têm carga horária entre 70 a 240 horas, para requalificação e qualificação respectivamente. As grandes indústrias poderão aderir apenas à modalidade Emprega Mais – Novo Emprego.
 
PARTICIPAÇÃO
 
O coordenador de educação do SESI-SENAI-IEL Rondônia Jair Coelho, diz que a inscrição dos cursos é feita mediante indicação exclusivamente das indústrias. Elas encaminham a relação dos colaboradores e pessoas desempregadas, através da inscrição no programa.
 
CONFIRMAÇÃO
 
Uma vez inscritas, as pessoas recebem um voucher para usar nos cursos disponíveis na plataforma Mundo SENAI.
 
OPÇÕES
 
No Emprega Mais - Requalifica o SENAI-DRRO, oferece cursos de Eletrotécnica, Conversores e Inversores, Preparação de Máquinas e Ferramentas Convencionais, Comandos Elétricos Aplicados, Leitura e Interpretação do Desenho e Gestão de Manutenção.
 
PERÍODO
 
Todos estão com inscrições abertas até o dia 19 de março, com previsão de início, em 23 de março.
 
OUTROS 7
 
Já dentro do Emprega Mais – Novo Emprego, estão disponíveis os seguintes cursos: Eletricista de Instalações Prediais, Instalador Hidráulico, Mecânica e Manutenção de Máquinas, Padeiro, Eletricista Industrial, Instalador de Refrigeração e Climatização Doméstica e Costureiro sob Medida. As inscrições vão de 12 de março a 08 de abril, dependendo do curso.
 
VETO
 
A Câmara dos Deputados decidiu ontem manter no texto da PEC Emergencial o gatilho que veta reajustes salariais e progressões de carreira para o funcionalismo público em caso de restrições fiscais.
 
MUDANÇA DE HÁBITO
 
Pressionado pelo avanço da covid-19 e críticas sobre a omissão do governo federal na distribuição de vacinas, o presidente Jair Bolsonaro mudou radicalmente de postura e usou máscara em evento no Palácio do Planalto nesta quarta, em que sancionou projeto para facilitar a compra de mais vacinas. 
 
VÍTIMA 
 
Em discurso de uma hora e meia nesta quarta, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, que se tornou elegível após decisão do ministro Edson Fachin, do STF, disse que foi vítima da maior “mentira jurídica em 500 anos”, defendeu a vacinação e criticou a condução da economia, atacando o governo do presidente Jair
Bolsonaro.
 
APOIO AO GOVERNO 
 
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos concedeu aprovação final ontem a um dos maiores pacotes de estímulo econômico na história norte-americana, dando aval a um projeto de lei de US$ 1,9 trilhão em alívio aos efeitos da Covid-19, o que confere a Joe Biden sua primeira grande vitória como presidente.
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