DRAMA: Família denuncia omissão do Governo do Estado em tratamento de mulher com câncer

Os familiares apontam o Governo de Rondônia como insensíveis à situação de Kátia Cilene

DRAMA: Família denuncia omissão do Governo do Estado em tratamento de mulher com câncer

Foto: Divulgação

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Katia Cilene é uma cidadã portovelhense de 48 anos de idade que há dois anos foi diagnosticada com um câncer na medula óssea e vinha se tratando dessa agressiva doença com a medicação Bortezomibe, que tem o valor aproximado de R$ 1 mil por frasco. 
 
 
Inicialmente a medicação foi subsidiada pelo Governo de Rondônia, porém após cinco meses do inicio do tratamento o Estado parou de comprar a medicação alegando não ter fornecedor dessa espécie de remédio. 
 
 
Para completar o tratamento eram necessários 12 meses de medicação. A partir desse momento a família buscou a Defensoria Pública para exigir o subsidio do Estado à medicação de Kátia Cilene. 
 
 
Mais cinco meses depois, a família conseguiu na Justiça o direito ao Bortezomibe, porém a doença já havia se agravado e a medicação não surtiu efeito, sendo necessário outro tratamento. 
 
 
Essa nova medicação estabilizaria o quadro de saúde de Kátia Cilene, garantindo que ela faça o transplante de medula óssea e se recupere. 
 
 
Atualmente ela vive de transfusão de sangue a cada dois dias, internada em um leito do Hospital de Base. 
 
 
Comércio farmacêutico
 
 
Dois medicamentos foram receitados, o LENALIDOMINA e o DARATUMUMAB, acontece que uma caixa de LENALIDOMINA com 21 comprimidos tem cotação atual de R$ 43.125,00 e um frasco de 20 ml de DARATUMUMAB custa R$ 10.570,00. 
 
 
Para completar seu tratamento Kátia Cilene precisa de 06 caixas de LENALIDOMINA e 36 frascos de DARATUMUMAB , totalizando um custo de R$ 639.270,00. Valor inviável à família de Kátia. 
 
Orçamento da medicação necessária para Kátia Cilene
 
 
Os familiares apontam o Governo de Rondônia como insensíveis à situação de Kátia Cilene, já que sequer se pronunciou ao Juiz. 
 
 
Um laudo do Coordenador Hematologia do Hospital de Base, Paulo Roberto Ganacini, negou o critério de urgência, mas alegou doença em franca recaída. “... com progressão rápida, de forma que a demora no tratamento infelizmente penalizará a paciente com a vida”.
O caso segue na Justiça. 
 
 
Solidariedade
 
 
Ela precisa de doação de sangue, quem puder doar, basta procurar o Hemocentro de Porto Velho. 
 
 
O contato com a família de Kátia Cilene é (69) 99285-9583.
Direito ao esquecimento

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