Em Porto Velho, na tarde de ontem, o protesto reuniu milhares de trabalhadores e estudantes no ato que teve concentração na Praça das Três Caixas D’Água e seguiu em passeata pelas ruas do centro, encerrando em frente a Unir.
Foto: Divulgação
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“Estamos vivendo um momento histórico para o meio sindical. Resgatando a grande retomada de luta em defesa dos nossos direitos. Movimento livre sem conotação politica partidária. A luta esta apenas começando”, avaliou o professor Mário Jorge, vice-presidente Sindsef/RO (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia), sobre a paralisação geral que tomou as ruas em todo país, nesta dia 15 de maio.
Em Porto Velho, na tarde de ontem, o protesto reuniu milhares de trabalhadores e estudantes no ato que teve concentração na Praça das Três Caixas D’Água e seguiu em passeata pelas ruas do centro, encerrando em frente a Unir.
A paralisação ocorre em repudio ao corte no orçamento para as universidades e institutos federais e ainda contra a Reforma da Previdência da forma que esta sendo proposta pelo Governo.
“Educação é investimento, jamais pode ser caracterizada como gasto. Já falta valorização dos professores, investimentos e agora o Governo quer retirar o dinheiro da pesquisa, da tecnologia”, criticou Mário Jorge.
Para os diretores do Sindsef/RO, Paulo Vieira, Herclus Coelho, Eva Bezerra, Eliete Azevedo e Antônio Neves, presentes no ato, a participação em massa da população já era aguardada e mostra para o Governo que retirar a verba da educação não é o caminho.
“Esse movimento vai continuar mais fortalecido contra a proposta de Reforma da Previdência e o próximo ato que já esta previsto para acontecer no dia 14 de junho, com greve geral em todo país”, disse Paulo Vieira, secretário de Imprensa e Comunicação, em nome da Diretoria Executiva do Sindsef/RO.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!