“Os bebes até os 6 meses devem ser amamentados pela mãe, não existe nenhum substituto no mercado comercial, porém caso a mamães tenham dificuldades para aleitar, o médico deverá ser consultado com urgência”, disse Sérgio.
Médico pediatra e neonatologista Sérgio Freitas / Foto: Assessoria Astir
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O médico, Sérgio Freitas, especialista em pediatria e neonatalogia da Astir ALERTA sobre o uso de leite em pó com vitaminas, complexos vitamínicos, sem receituário médico, podem desenvolver patologias nos bebes e crianças. “Os bebes até os 6 meses devem ser amamentados pela mãe, não existe nenhum substituto no mercado comercial, porém caso a mamães tenham dificuldades para aleitar, o médico deverá ser consultado com urgência”, disse Sérgio.
Ainda de acordo com o médico os pais devem levar os filhos ao consultório médico antes de usar qualquer tipo de leite em pó, pode ocasionar problemas de saúde como desnutrição, obesidade, carência de vitamina D, entre outros.
Obesidade infantil:
A obesidade é uma acumulação excessiva de gordura corporal, uma enfermidade crônica e progressiva, que traz consigo diversas complicações e problemas de saúde. Pode ser considerado também, como o resultado de um balanço energético positivo, onde a ingestão alimentar é maior que o gasto energético.
O leite materno é importantíssimo e não deve ser substituído pelo leite em pó, outros tipos de leite, ou complementos lácteos, só em casos em que a mãe não possui leite suficiente. A partir dos seis meses, além do leite, é necessário acrescentar papinhas e frutas, de forma moderada, na alimentação dos bebês. Quando as crianças largam o leite materno e são apresentadas aos alimentos, é importante desde aí a formação de hábitos alimentares, e de horários certos para as refeições.
Desnutrição:
A desnutrição infantil é uma doença de origem multicausal e complexa que tem suas raízes na pobreza. Ocorre quando o organismo não recebe os nutrientes necessários para o seu metabolismo fisiológico, devido a falta de aporte ou problema na utilização do que lhe é ofertado. Assim sendo, na maioria dos casos, a desnutrição é o resultado de uma ingesta insuficiente, ou fome, e de doenças.
Entre os fatores que contribuem para a desnutrição na criança pequena encontram-se as suas necessidades relativamente maiores, tanto de energia como de proteínas, em relação aos demais membros da família; o baixo conteúdo energético dos alimentos complementares utilizados e administrados com freqüência insuficiente; a disponibilidade inadequada de alimentos devido à pobreza, desigualdade social, falta de terra para cultivar e problemas de distribuição intra-familiar; as infecções virais, bacterianas e parasitárias repetidas, que podem produzir anorexia e reduzir a ingestão de nutrientes, sua absorção e utilização, ou produzir a sua perda; as fomes causadas por secas ou outros desastres naturais ou guerras; as práticas inadequadas de cuidado infantil tais como administração de alimentos muito diluídos e/ou não higienicamente preparados.
Carência de vitamina D
A vitamina D é essencial para a boa saúde e o desenvolvimento das crianças. Ela auxilia no fortalecimento dos ossos, na prevenção do raquitismo e tem inúmeros benefícios para um desenvolvimento saudável dos pequenos.
A vitamina D ajuda o corpo a absorver sais minerais como o cálcio e auxilia na formação de dentes e ossos fortes. A deficiência de vitamina D pode não só causar raquitismo (doença que pode levar à deformidade óssea e fraturas) como também pode evitar que a criança atinja a altura geneticamente programada e o pico de massa óssea.
A vitamina D também funciona como um hormônio, com muitas outras funções no organismo da criança, incluindo a regulação do sistema imunológico, a produção de insulina e o crescimento celular.
Excesso de vitamina D
Apesar de pertencerem a um grupo de nutrientes orgânicos que promovem o bem-estar físico e mental, as vitaminas devem ser ingeridas em porções adequadas. Em excesso, elas podem por em risco a sua saúde e até levar a sintomas tóxicos.
A hipervitaminose, ou envenenamento por vitaminas, ocorre quando o indivíduo ingere altos níveis de vitaminas, que pode levar à intoxicação. O quadro clínico irá depender da substância, mas é geralmente mais grave quando o paciente tem grandes quantidades de vitamina A e D no organismo, já que com outras não é tão habitual, uma vez que elas são eliminadas, normalmente, através da urina.
A hipervitaminose dificilmente se dá pelo consumo excessivo de alimentos ricos em vitaminas, mas sim pela ingestão indiscriminada de suplementos vitamínicos. Por isso, é muito importante seguir as recomendações do médico na hora de usar qualquer tipo de medicamento.
O diretor executivo da Astir, CB PM Alan Mota fala que profissionais médicos atendem no ambulatório de segunda às sextas-feiras, manhã e tarde para maior conforto dos associados. Em casos de urgência e emergência o pequeno paciente de ser encaminhado ao Serviço de Pronto Atendimento, 24 horas, 7 dias por semana, com médico, equipe de enfermagem padrão, exames de laboratório, aparelhos e equipamentos de última geração, Hospital Tiradentes, entre outros, completou Alan.
Fontes: Médico Sérgio Freitas/ CB PM Alan Mota/ http://www.kerdna.com.br/saude/obesidade-infantil/743-obesidade-infantil.html
http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-S285/port.asp/ http://www.vitalatman.com.br/blog/vitamina-d-e-essencial-no-desenvolvimento-das-criancas/
Texto (parte): Jornalista Wilson Souza/ Sites da fonte
Imagem: Meramente ilustrativa
Foto: Jornalista Wilson Souza
Formatação e publicação: Stanley Monteiro - Website
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