Inadimplência em Rondônia mantem tendência de queda

Em setembro de 2017, o número de dívidas em atraso de moradores de Rondônia caiu -5,64%, em relação a setembro de 2016.

Inadimplência em Rondônia mantem tendência de queda

Foto: Divulgação

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Em setembro de 2017, o número de dívidas em atraso de moradores de Rondônia caiu -5,64%, em relação a setembro de 2016. O dado ficou abaixo da média da região Norte (-2,59%) e abaixo da média nacional (-5,06%). Como em setembro de 2016 a variação no estado foi de 2,18%, houve desaceleração anual do indicador em Rondônia.

Na passagem de agosto para setembro o número de dívidas de Rondônia caiu -0,72%. Na região Norte, a variação foi de -0,62%.

O setor com alta anual mais expressiva do número de dívidas em setembro no estado de Rondônia foi água e luz (6,93%).

O número de inadimplentes de Rondônia também caiu. A queda foi de -2,61% em setembro de 2017, em relação a setembro de 2016. O dado ficou abaixo da média da região Norte (-1,78%) e abaixo da média nacional (-0,89%). Como em setembro de 2016 a variação no estado foi de 2,68%, houve desaceleração anual do indicador em Rondônia.

Na passagem de agosto para setembro o número de devedores de Rondônia caiu -0,44%. Na região Norte, a variação foi de -0,34%.

A abertura por faixa etária do devedor mostra que o número de devedores com alta anual mais expressiva no estado em setembro foi o da faixa de 85 a 94 anos (9,46%). Já na faixa etária de 18 a 24 anos houve uma redução de 21,38% no número de devedores.

Em setembro de 2017, cada consumidor inadimplente em Rondônia tinha em média 2,169 dívidas em atraso. O número ficou acima da média da região Norte (1,987) e acima da média nacional registrada no mês (1,965 dívidas). Esta média está abaixo das 2,175 dívidas verificadas no estado em agosto.

Para a Joana Joanora, presidente da CDL Porto Velho, os números só confirmam a tendência de queda da inadimplência no Estado de Rondônia: “ Estamos acompanhando mês a mês os índices de inadimplência no Estado e verificamos o viés de queda do número de devedores. Isso é muito bom porque se restabelece o crédito dos consumidores e confirma a expectativa de vendas melhores para o comércio, nas compras de fim de ano”.

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