A pedido da Setur, MPF vistoria acervo da EFMM no Prédio do Relógio

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Foto: Divulgação

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Após solicitação da Superintendência Estadual de Turismo (Setur), a procuradora do Ministério Público Federal (MPF), Gisele Dias de Oliveira Beggi Cunha visitou nesta terça-feira (29), o Prédio do Relógio para verificar as condições das peças do museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que estão guardadas no local provisoriamente.

A Setur cedeu o espaço temporariamente após a enchente histórica do Rio Madeira em 2014, com a garantia de que a Fundação Cultural da Prefeitura de Porto Velho (Funcultural) alugasse um espaço adequado para restaurar as peças, além de manter vigilantes e cuidar periodicamente da limpeza do acervo, o que não foi feito.

O lastimável o estado de degradação que se encontram as peças, correndo o risco de se extinguir, provocando perdas irreparáveis para o estado é preocupante, e a Setur não pode atuar na manutenção do patrimônio, pois foge de sua atividade-fim. Mesmo assim tem garantido cuidados com segurança e acondicionamento.

Atenta a situação, a Setur oficiou a Funcultural, cinco vezes, solicitando a retirada das peças e os contêineres, já que o Prédio do Relógio - que também é patrimônio histórico - passará por manutenção nos próximos dias, pois está com sérios problemas estruturais.

A procuradora vistoriou todo o acervo e elogiou o trabalho da Setur em fazer mais do que lhe cabia e garantiu que entrará em contato com o atual prefeito Mauro Nazif para buscar soluções para o problema de forma amigável, caso contrário tomará medidas judiciais para evitar que as peças se deteriorem cada dia mais por não receber a manutenção adequada.

Uma nova reunião será agendada entre o superintendente Estadual de Turismo, Júlio Olivar, MPF, Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e a nova administração da Prefeitura para definir um melhor local para acondicionar as peças para posteriormente serem transferidas para o Museu da Estrada de Ferro que será construído com recursos de compensação da Usina de Santo Antônio.

De acordo com Gisele Bleggi, as peças devem permanecer com a Setur, pois a princípio não existe uma solução para transferências das mesmas.

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