Incorporação do Deosp ao DER traz ganho a servidor e pode melhorar a elaboração e fiscalização de projetos

Da Redação

03 de Julho de 2015 às 13:46

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Incorporação do Deosp ao DER traz ganho a servidor e pode melhorar a elaboração e fiscalização de projetos

Foto: Divulgação

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A incorporação de servidores do Departamento de Obras e Serviços Públicos (Deosp) pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), aprovada pela Assembleia Legislativa no âmbito da reestruturação administrativa promovida pelo governo mediante o Projeto de Lei Complementar (PLC 21/2015) não trará prejuízos aos servidores, e a proposta, com a medida, é dar mais celeridade à elaboração de projetos, à execução e fiscalização das obras públicas em Rondônia.

A informação é do líder do Governo no Legislativo, deputado Luizinho Goebel (PV), que falou sobre a reestruturação administrativa logo após a votação da proposta, na quinta-feira (2). “Os servidores do Deosp não vão sofrer nem prejuízo financeiro nem profissional. Está havendo uma unificação dos setores, o governo em vez de ter dois secretários e dois adjuntos terá apenas um de cada”, afirmou.

Segundo o deputado, a ideia da unificação é “exatamente unir os técnicos e dar mais celeridade nas ações que são os projetos e sua fiscalização, bem como sua elaboração e execução. Essa unidade no entendimento do governo estadual será benéfica porque são mais cabeças juntos, técnicos pensando juntos”, explica.

Os servidores do Deosp, segundo ele, irão ganhar. “Dentro do DER tem produtividade. Todos lá recebem, desde o que faz serviço diverso, o engenheiro, o motorista, operador, técnico, o que não acontece com o pessoal do Deosp. Migrando para o DER automaticamente irão adquirir esse direito”, informa.

O debate em Plenário sobre este ponto ficou dividido. O governador Confúcio Moura, disse o líder, com a medida pretende buscar a melhoria do atendimento ao contribuinte, “a melhoria na tramitação das ações de governo”.

“O governador Confúcio Moura sempre pregou, como homem de diálogo e compromisso, que se em algum ponto não avançarmos, se nós regredirmos, automaticamente vamos alterar de novo e buscar acertar. Fazer melhorias para buscar acerto. Uma coisa é a teoria outra é a pratica. Portanto, se em algum momento o governo sentir que dentro da prática implantada através do projeto o resultado não é o esperado, o governo retrocede e busca uma forma de avançar”, observou o líder Luizinho Goebel.

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