Julio Pinto explicou que o mercado de carne suína é cada vez mais promissor o que garante uma boa rentabilidade para quem investe no setor. Em uma propriedade arrendada conhecida como Granja Sacirema, Júlio construiu um galpão com baias onde os porcos de
Foto: Divulgação
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Em uma área de 02 alqueires, localizada na RO 470 (conhecida como linha 81), KM 04, gleba 19, lote 20, o suinocultor Júlio Pinto vem apostando no setor da suinocultura. Atualmente o plantel de suínos na pocilga abriga aproximadamente 170 animais em fase de abate.
Julio Pinto explicou que o mercado de carne suína é cada vez mais promissor o que garante uma boa rentabilidade para quem investe no setor. Em uma propriedade arrendada conhecida como Granja Sacirema, Júlio construiu um galpão com baias onde os porcos de raça (duroc, pietrain e outros) além do caipira comum.
A criação dos suínos segundo explicou o produtor apresentou melhores resultados e maiores lucros, inclusive por seu melhor rendimento/dia. Isto é, ganho de peso diário, além de sua maior prolificidade e maior viabilidade, ou seja, maior sobrevivência dos animais para a comercialização e menor concentração de gordura.
Boa parte da produção da suinocultura é vendida para um pequeno frigorífico da cidade de Jaru e a outra é comercializada diretamente ao consumidor que deseja comprar uma carne de boa procedência ao preço de R$ 7 reais, o quilo/ limpo. Toda limpeza do galpão obedece às normas sanitárias vigentes no país o que garante um local higiênico.
“A carne suína é um alimento nutritivo e saboroso, muito equilibrado em sua composição e, que pela sua abundância em vitaminas e minerais, deveria ocupar um maior espaço na mesa do consumidor brasileiro. Saboroso e crocante é um dos pratos mais apreciados nas festas de fim de ano”, disse o suinocultor Júlio Pinto que lembrou a carne suína é a mais consumida no mundo e que os países europeus, bem como os Estados Unidos, tem como tendência reduzir o plantel em virtude de problemas ambientais e altos custos de produção.
Falta de incentivo
O suinocultor Júlio Pinto disse que enquanto o vizinho Estado do Acre o governo estadual vem investindo algo R$ 18 milhões no projeto de suinocultura, inclusive na construção de galpões aqui em Rondônia falta este apoio oficial. Para Julio caso o governo do Estado tivesse uma política de incentivo ao setor certamente a receita com a comercialização da carne suína seria superior aos R$ 150 milhões, números que é a meta do governo do Estado do Acre. “Falta apoio do governo do Estado e da prefeitura, até mesmo a estrada de acesso para minha Granja tenho que fazer por conta própria”, asseverou Júlio Pinto. E para quem pretende saborear uma carne suína neste final de ano é só ligar (69) 9201 – 2401 (claro) ou 9942 – 1501 (vivo).
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