Além de vassouras, o equipamento pode ser utilizado na fabricação de matéria – prima para outros produtos como, por exemplo, peneiras pra construção civil, artesanatos e empalhamento de cadeiras.
Foto: Divulgação
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Uma das novidades do IV Congresso Brasileiro de Educação Ambiental Aplicada e Gestão Territorial que acontece de quarta a sexta - feira desta semana no auditório do Senac em Porto Velho, é a apresentação da máquina para obtenção de fibras “PET”.
Além de vassouras, o equipamento pode ser utilizado na fabricação de matéria – prima para outros produtos como, por exemplo, peneiras pra construção civil, artesanatos e empalhamento de cadeiras.
Essa engenhoca será apresentada no evento pelo seu próprio criador, o engenheiro Everaldo Fernandes Monteiro que é de Campina Grande na Paraíba.
Segundo ele, no mercado já existem algumas máquinas que realizam especificamente tarefas de beneficiamento de garrafas PET, porém a versatilidade da sua criação supera as demais.
“A máquina que estamos lançando, além de combater a poluição dos córregos, acelera o processo de degradação ao romper as cadeias poliméricas durante a confecção das fibras”, destaca Everaldo.
De acordo com informações cientificamente comprovadas, a degradação da Cadeia Polimérica do Polietileno pode alcançar até 200 anos, poluindo o meio ambiente e entupindo galerias pluviais.
Outro benefício é a geração de emprego e renda. Como a máquina é de fácil manuseio não requer um profissional habilitado para operá-la, facilitando a formação de cooperativas para catadores de coleta seletiva de resíduos sólida
“A sua operação manual e por esse motivo dispensa a utilização de motores, conseqüentemente o consumo de energia elétrica”, conclui Everaldo Fernandes para agregar mais um valor a sua idéia politicamente correta.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!