Existe a possibilidade de que muitos componentes da área da EFMM (Estrada de Ferro Madeira Mamoré) tenham sido arrastado pela força dos banzeiros do rio Madeira.
Foto: Divulgação
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O município de Guajará-Mirim já limpou e recuperou todo o patrimônio histórico afetado pela maior cheia da historia de Rondônia.
Em Porto Velho essa realidade ainda parece distante, já que ainda sequer foram levantados os prejuízos causados no sitio histórico da Madeira Mamoré.
Existe a possibilidade de que muitos componentes da área da EFMM (Estrada de Ferro Madeira Mamoré) tenham sido arrastado pela força dos banzeiros do rio Madeira.
Breve Historia
Em tempos áureos, foi através da Estação de Guajará-Mirim da lendária EFMM que foi escoada, para o mundo, boa parte das riquezas da vizinha Bolívia, assim como sua produção de borracha.
Quando a EFMM foi desativada, a estação de Guajará foi convertida em museu, se tornando em passagem obrigatória para visitantes e turistas de todas as regiões do Brasil e de diversos países do mundo.
Após um longo período fechado para obras de restauração e reforma, a população da Pérola do Mamoré, turistas e visitantes tem de volta a Estação da Madeira-Mamoré de Guajará, um símbolo que retrata a história da ocupação e do desenvolvimento da região, a partir da edificação da monumental Madeira-Mamoré que, ao longo de sua história, irmanou os povos do Brasil e da Bolívia. Confira fotos:
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