Presidente da Assfapom exige posição do Governo na segurança de PMs em RO
Foto: Divulgação
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O atentado sofrido ontem a noite pelo PM Osmar Júnior, conhecido entre os seus pares como “Júnior Cabeção”, que levou um tiro na cabeça e outro na perna quando chegava em sua casa, mostrou a fragilidade da segurança no Estado no que diz respeito a proteção de seus servidores, denunciou Jesuíno Boabaid, presidente da Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia (Assfapom).
Revoltado com a atual situação em relação a atual segurança do estado, Jesuíno disse que já havia falado anteriormente que a segurança está um caos, já tendo entrado na Justiça com petições pedindo melhores condições de trabalho para os PMs. Sobre a tentativa de homicídio ocorrido ontem, Jesuíno ressaltou que o policial estava marcado para morrer dentro de uma lista que estava correndo dentro do presídio estadual José Mário Alves, o “Urso Branco”. Além de Júnior e outros policiais, agentes penitenciários também.
“A lista foi publicada no Rondoniaovivo e o nome do policial Osmar Júnior era o primeiro a ser citado, o que acabou se concretizando na noite de ontem, infelizmente”, apontou o presidente da Assfapom.
Jesuino disse ser necessário que a secretaria de segurança do Estado, o serviço de inteligência atue e proteja as pessoas que foram citadas na lista, para que não ocorra mais atentados como o que foi praticado na noite de ontem. Como forma de precaução para proteger colegas, o Tenente Coronel PM Almeida disponibilizou uma guarnição para proteger os policiais que estão citados na lista.
Veja o vídeo com depoimento de Jesuíno:
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