Pontos de alagação continuam nos grandes cruzamentos da capital
Foto: Divulgação
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Dez minutos de chuva são suficientes para deixar diversos pontos da capital debaixo d´água. Na semana passada, o cruzamento da Guaporé com a Calama ficou inundado, uma situação vivenciada há vários anos por moradores e motoristas. O problema, segundo a Prefeitura, era a raiz de uma árvore que perfurou a tubulação e impediu a passagem do esgoto, transbordando a água para rua. A árvore foi retirada e o problema continuou o mesmo.
Porto Velho continua sem ter um planejamento específico para as inundações. A proximidade do período chuvoso é prenúncio de mais alagações. A Prefeitura tem feito algumas operações de limpeza nos bueiros, mas não retira o lixo que fica próximo. Quando a chuva vem, todo o material é arrastado de volta para os sumidouros, causando entupimento e transbordo de esgoto.
PARQUE
Outros locais como o Parque da Cidade também está transbordando porque não tem sumidouro. Em dias de chuva é praticamente impossível fazer a caminhada. A pista fica inundada e leva até dois dias para secar. A pista não conta com um sistema de drenagem. Até mesmo o estacionamento fica tomado pela lama. Há que se lembrar ainda a falta de iluminação no local, o não funcionamento das câmeras, o que vem sempre acompanhado de insegurança aos frequentadores.
O servidor público Elias Ferraz, o “Braçal” fez várias imagens do Parque da Cidade e do cruzamento da rua Guaporé com Calama, na semana passada e entregou na manhã desta segunda-feira 28 ao vereador Everaldo Fogaça (PTB). O vereador vai elaborar um pedido de providências para as secretarias competentes e cobrar uma solução para a questão dos alagamentos e falta de iluminação pública nesses locais.
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