Técnicos da Universidade Fluminense e da SEMA se reúnem para definir área de plantio compensatório da Ponte Rio Madeira

Técnicos da Universidade Fluminense e da SEMA se reúnem para definir área de plantio compensatório da Ponte Rio Madeira

Técnicos da Universidade Fluminense e da SEMA se reúnem para definir área de plantio compensatório da Ponte Rio Madeira

Foto: Divulgação

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A Ponte Rio Madeira é obra do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC do Governo Federal

A pauta da reunião, que aconteceu sexta-feira, 6 de setembro, na Secretaria de Meio Ambiente – SEMA, teve como tema a definição da área onde será feito o plantio compensatório da vegetação suprimida com a obra da Ponte Rio Madeira. O encontro contou com a participação do professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador técnico do Projeto de monitoramento e supervisão ambiental da obra, André Ferrari, da coordenadora responsável pelo Programa de Plantio Compensatório, Elaine Cristina Reis Cardoso, do secretário Edjales Benício de Brito, técnicos da SEMA e biólogos da UFF.

O objetivo do Programa de Plantio Compensatório, com mais 16 outros programas ambientais, é assegurar que a ponte seja construída e cujo funcionamento siga as melhores práticas, conforme regem as recomendações e procedimentos do Licenciamento Ambiental, potencializando os aspectos positivos do empreendimento. A gestão e execução dos Programas estão sob a responsabilidade da Universidade Federal Fluminense – UFF.

“Participamos desta importante reunião na Secretaria de Meio Ambiente para tratar exclusivamente de um dos projetos, que é como conduzir o plantio compensatório visando compensar as supressões de vegetação feitas para a construção da ponte” explicou o professor Ferrari. “O resultado foi positivo, pois juntamente com o secretário e sua equipe surgiram duas ótimas opções de área onde será feita a compensação. Acredito que em breve teremos a definição final”, afirmou.

O secretário da SEMA também avaliou a reunião como proveitosa. “Aproveitamos para falar sobre uma das nossas metas que é contemplar a área do Parque Natural de Porto Velho, única unidade de conservação ligada à Prefeitura, que se encontra, inclusive em fase de implementação” afirmou.

Edjales disse ainda: “para nós, recuperar uma área de floresta de unidade de conservação e proteção integral faz parte da estratégia de fortalecimento da preservação ambiental. Propomos também, e a empresa ficou de analisar, sobre a elaboração de diagnóstico ambiental do Parque Circuito para aferir a saúde das seringueiras, possibilitando que o local se torne um parque natural e uma unidade de preservação”, finalizou.

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