As alterações no Plano de Cargos e Salários (PCCR) dos servidores da categoria, segundo os grevistas, gerou prejuízos pois acabou tendo redução gradual de vencimentos, o que é explicado pelo Governo como adequação a previsão da Constituição Federal.
Foto: Divulgação
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A Polícia Civil decidiu manter a paralisação de suas atividades no Estado após a realização de assembleias conjuntas entre peritos criminais, delegados e agentes policiais. A decisão foi tomada hoje (28) em vista de cumprimentos de acordos até hoje não realizados pelo Governo.
As alterações no Plano de Cargos e Salários (PCCR) dos servidores da categoria, segundo os grevistas, gerou prejuízos pois acabou tendo redução gradual de vencimentos, o que é explicado pelo Governo como adequação a previsão da Constituição Federal.
Porém para piorar a situação consta que os servidores foram informados que o Governo decidiu cortar o ponto dos servidores que participam do movimento grevista, o mesmo artifício utilizado no Poder Judiciário que também está paralisado.
Na semana passada uma liminar deferida de forma monocrática pelo desembargado Oudivanil de Marin, havia determinado a interrupção da greve, exigindo o retorno das categorias que se encontravam paralisadas, com multa de R$ 50 mil por dia caso fosse descumprida.
Porém as categorias devem manter o movimento e intensificar os protestos até a publicação da decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, que está com os recursos impetrados pelo Sinsepol, Sinpec e Sindepro em mãos.
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