BOATARIA: Uma onda de boatos circula nos meios políticos neste final de ano

Algumas delas são: o governador Marcos Rocha fica, o prefeito de Vilhena Flori Cordeiro vem e o Hildon sairá do PSDB

BOATARIA: Uma onda de boatos circula nos meios políticos neste final de ano

Foto: Rondoniaovivo

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Bichos assustados

 

As descobertas de espécies e produtos da natureza amazônica são uma novidade só para quem não vive não região. A sabedoria ancestral das tribos que se espalham pela floresta sabe muito mais do que já foi “descoberto”. Sabem, por exemplo, que os estrangeiros sempre vieram em busca de ouro, borracha e escravos, deixando no caminho um rastro de destruição.

 

Hoje ainda há piratas, é certo, e o combate aos predadores precisa se aprimorar, mas agora multidões de estrangeiros chegam cheios de consciência ambiental, respeito pelos povos originários e dispostos a deixar aqui, ao retornar, ganhos importantes para a economia local: são os turistas. A propósito, o economista Roberto Caminha Filho escreveu um manifesto em favor deles: “Que venham mais invasões! Se forem todas assim, com dólares nas malas e respeito pelas nossas coisas, estampada nos olhos, podem ancorar e se servir com toda a vontade desse nosso mundo verde. A Amazônia, finalmente, encontrou um tipo de colonizador que não rouba – apenas se encanta… pagando bem e sempre”.

 

Tudo que já se fez pelo turismo amazônico foi pouco. Há um imenso campo de ação à frente e é preciso saber que turistas se informam bem sobre as regiões a visitar. E são muito assustados: onde o crime e o dano prevalecem eles não vão. Ao contrário, horrorizados, espalham seu horror nos seus relacionamentos. É bom ter isso presente ao formular as políticas pró-turismo.

 

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Buscando solução

 

Com a direita sapateando em Rondônia e com a provável desistência do senador Confúcio Moura (MDB) em disputar o governo do estado a esquerda e centro esquerda, que se unem numa coalizão de oito partidos já garimpa nos meios políticos um candidato ao Palácio Rio Madeira para chamar de seu. Tendo a direita arraigada por aqui e ela é tão forte em Rondônia que os principais candidatos ao governo estadual são bolsonaristas. Na falta de uma oposição mais competitiva, os bolsonaristas já brigam entre si pelos principais cargos eletivos em disputa.

 

Novo diretório

 

Sem a reeleição de Willians Pimentel no comando do Diretório Municipal, o MDB de Porto Velho tem nova direção disposta a oxigenar o partido. Pimentel, nome de confiança do senador Confúcio Moura e antigo discípulo do clã Raupp, ficou de fora. Era considerado o favorito contra o seu opositor Luciano Valério, ainda desconhecido nos meios políticos regionais. Quem deve estar satisfeita com o resultado é a ex-candidata a prefeitura do partido Euma Tourinho, que saiu da legenda em virtude de descontentamento com a atuação de Pimentel a frente a agremiação.

 

Mal negócio

 

Se conclui que o deputado federal Lucio Mosquini fez péssimo negócio em deixar o MDB, onde detinha a presidência estadual e a condição de gestor dos fartos recursos do partido pelo fundão eleitoral. Ocorre, que precipitadamente se declarou bolsonarista e foi praticamente deposto do comando emedebista. Mosquini esperava logo receber a direção de outras legendas com os Republicanos, os Progressistas etc. Mas nada acabou dando certo. Como consequência terá que ingressar numa outra legenda como soldado, depois de ter sido general no MDB e com a garantia de bons recursos para sua reeleição ou a disputa ao Senado.

 

Onda de boatos

 

Uma onda de boatos circula nos meios políticos neste final de ano. Desde a permanência do governador Marcos Rocha a frente do Palácio Rio Madeira, desistindo de concorrer ao Senado, ao lançamento da candidatura do prefeito de Vilhena Flori Cordeiro (Podemos), como um novo postulante ao governo estadual, ou ainda o ingresso do ex-prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (PSDB) no União Brasil. Com tantas informações controversas fica difícil de formatar as chapas majoritárias e proporcionais para as eleições do ano que vem. É um cenário nublado que promete se arrastar até as convenções de julho.

 

Os desafios 2026

 

O prefeito de Porto Velho Leo Moraes encerra o ano com várias conquistas, mas ainda tem muitos desafios pela frente no ano que vem, além da problemática da coleta de lixo. A começar ao combate as alagações, recuperar as estradas vicinais, melhorias no abastecimento de água, viabilizar um sistema esgoto – as fezes estão pululando nas ruas – e atender os clamores populares nas zonas Leste e Sul de vagas para as creches, inúmeras carecem de ser concluídas e novas precisam ser edificadas para atender as demandas das mulheres trabalhadoras. Melhorar a saúde é preciso e auxiliar na segurança pública é imperativo. Grita-se pela regularização fundiária e pela revitalização do centro histórico.

 

Peleja presidencial

 

Ante a previsível polarização das declaradas candidaturas a presidência de Lula (PT) a reeleição e Flavio Bolsonaro (PL), alguns governadores que colocaram seus nomes para a disputa de 2026 começaram a retroceder das postulações. Começa pelo governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSD). No entanto os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), Ratinho Junior (Paraná) e Romeu Zema (Minas Gerais) seguem se articulando. A direita alguns partidos não acreditam na decolagem de Flávio Bolsonaro e estão a sua espreita para assumir a condição de postulante bolsonarista.

 

Via Direta

 

*** Vem aí as saidinhas de final de ano dos presídios. Todo cuidado é pouco, torcida brasileira. Sem saidinha a segurança já é um caos, imaginem com saidinhas *** A classe política rondoniense se volta em defesa dos produtores de leite com os preços defasados e com a atividade no prejuízo. São quase 100 mil pequenos produtores no estado*** A Assembleia Legislativa, depois de audiência pública em Ariquemes encaminhou reivindicações em favor da classe produtora *** Trocando de saco para mala, a Fhemeron segue sua campanha para doações de sangue ao lado do Hospital de Base. Neste período de férias os acidentes provocam novas demandas nos hospitais públicos e com níveis críticos de doações em PVH.

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