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Morador de Bairro da zona Leste reclama de descaso da prefeitura e filma rua destruída - VÍDEO
De acordo com seu Gerônimo um serviço da prefeitura no local ocorrido no ano passado acabou por selar os escoadouros. Era um aterramento de cascalho, pois o local receberia o asfalto, o que nunca ocorreu.
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Foto: Divulgação
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No final do ano passado, em meados de dezembro, Gerônimo Paixão, 49 anos, morador há 24 anos da Rua Victor de Abreu, do Bairro JK II, zona Leste de Porto Velho, perdeu a paciência e indignado com o estado da rua que morava foi até a Secretaria Municipal de Serviços Básicos (SEMUSB), na época ainda sob administração de Wilson Correia, da gestão do ex-prefeito Roberto Sobrinho, reclamar e pedir providências.
De acordo com seu Gerônimo um serviço da prefeitura no local ocorrido no ano passado acabou por selar os escoadouros. Era um aterramento de cascalho, pois o local receberia o asfalto, o que nunca ocorreu.
Seu Gerônimo disse que o encarregado lhe assegurou que uma semana antes de acabar o ano o serviço de recuperação da rua seria concluído. Promessa em vão, acabou a gestão Sobrinho e a obra não foi feita.
A Rua Victor Abreu existe há 25 anos e durante todo esse período nunca foi asfaltada, porém possuía escoadouro para drenagem das águas pluviais e em períodos de chuva como agora, não possuía alagações como as que ocorre hoje.
O serviço mal feito ou inacabado acabou gerando prejuízo para os moradores daquela área, pois o local conta com terrenos baldios, esgotos à céu aberto e até uma fossa em frente a uma casa. Com a decorrência das chuvas, os buracos aumentaram, as águas paradas – lama e pútridas – estão por todos os lados.
“Uma calamidade ficou a situação de onde eu moro. Muitas casas estão sendo prejudicadas. Os moradores tem que se virar e dar o seu jeito de escoar as águas lamacentas que invadem terreno e calçadas. Quando chove isso aqui vira um Deus nos acuda”, reclamou Gerônimo.
Outro medo ressaltado pelo antigo morador é a proliferação de insetos no setor, ainda sob o risco de contaminação de Dengue.
“Eu peço pelo amor de Deus que a nova gestão municipal seja mais sensível com as necessidades da população na periferia e ao mesmo termine o que a outra administração iniciou”, completou o morador.
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