Umidade relativa do ar é a mais baixa do ano em Rondônia

Umidade relativa do ar é a mais baixa do ano em Rondônia

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Foto: Divulgação

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Uma massa de ar quente e seca que passa por Rondônia promoveu o índice mais baixo de umidade já registrado no ano. Em Porto Velho, a umidade chegou a 20% na última quarta-feira (1º). No interior do estado, na Região Centro-Sul, o índice chegou aos 14% na quinta-feira (2), segundo dados do Sistema de Proteção à Amazônia (Sipam).
As cidades que apresentam níveis mais baixos são Cacoal e Vilhena. Na capital, nesta sexta-feira (3), a umidade relativa do ar atingiu 34%, mas de acordo com o meteorologista do Sipam Alves dos Santos Neto, a tendência é diminuir durante o dia. “Os níveis mais baixos de umidade geralmente são registrados na parte da tarde, por diversos fatores, mas principalmente pelo calor mais intenso”, diz Luiz.
Ele também explica que o índice ideal deve ficar em torno dos 40%. “As pessoas mais sensíveis, com problemas respiratórios sofrem com a baixa umidade”, relatou. Segundo o meteorologista, a situação no interior é mais crítica por ser uma região mais seca e que apresenta grandes áreas de desmatamento e pastagem. “O que ajuda a garantir uma boa umidade do ar são as matas e florestas”, explica.

ATENÇÃO ESPECIAL - A situação gera transtornos para a população, pois eleva a incidência de agravos respiratórios. Para amenizar os transtornos, médicos recomendam que as pessoas adotem alguns hábitos para prevenir doenças comuns durante o tempo seco. O mais importante é a hidratação. Recomenda-se ingerir 2 litros ou mais de água por dia. A alimentação precisa ser leve, baseada em frutas, legumes e verduras. É recomendável também usar umidificadores de ar, ou mesmo uma toalha molhada em ambientes fechados. 

Para a publicitária Paola Tuzani, 22 anos, esse clima é ruim, pois ela tem sinusite e durante dias secos qualquer esforço físico torna sua respiração mais difícil. “Tarefas simples do cotidiano como caminhar até o ponto do ônibus ficam mais difíceis para mim. Para amenizar, procuro tomar água o tempo todo e me hidrato”, disse a publicitária.
Para se prevenir dos sintomas do tempo seco, especialistas recomendam a hidratação do corpo e evitar a prática de exercícios físicos em alguns horários. Em caso de mal-estar ou sintomas mais graves, o paciente deve procurar atendimento médico.
O crescimento da poluição é uma das principais causas do afloramento das doenças respiratórias nesta época do ano. Isso devido ao baixo nível da umidade do ar e muitas partículas de poeira em suspensão, diminuindo a qualidade do ar que se respira.
Como consequência, ocorre o aumento dos casos de asma, pneumonia, sinusite, rinite, resfriados, gripes e outras doenças do aparelho respiratório. 
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