PANIEL POLITICO - Engenheiros denunciam irregularidades no CREA/RO - Alan A lex

Da Redação

02 de Agosto de 2012 às 17:17

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PANIEL POLITICO - Engenheiros denunciam irregularidades no CREA/RO - Alan A lex

Foto: Divulgação

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Enxurrada

A coisa anda realmente complicada lá pelas bandas do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia, o CREA. Após a divulgação por Painel Político da multa aplicada irregularmente ao jardineiro Francisco Oseias, diversos e-mails foram enviados a coluna dando conta de uma série de irregularidades no órgão. Outros também se queixaram de multas igualmente aplicadas contra outros jardineiros, principalmente dos que trabalham em condomínios residenciais, o que mostra que a turma do CREA prefere “alvos fáceis” ao invés de ir para cima dos tubarões.

Queixas

Entre as reclamações contra a atual gestão do CREA está a perseguição a funcionários que trabalharam na administração anterior, denúncias de superfaturamento nos processos licitatórios e compras viciadas, a contratação de uma agência de publicidade que pertence a um parente do presidente Nélio Alencar, aluguel de veículos a preços superfaturados, notas fiscais “frias” usadas para repor gastos com festas e churrascos de diretores e patrocínios irregulares.

Propina

Um dos e-maisl enviados, o denunciante que prefere não ser identificado, afirmou que existe uma “panelinha” atuando na recepção do CREA. Ele disse que quando um profissional precisa dos serviços, que são gratuitos e de direito, é preciso “dar uma ajuda” para que a coisa seja resolvida normalmente, do contrário, engavetam o pedido e o requerente termina perdendo a paciência e desistindo. O denunciante informa que esse comportamento seria de “alguns funcionários que atuam a mando ou com consentimento do presidente Nélio Alencar”.

Entenda

Os CREAs são entidades pertencentes à esfera estadual e constituem a manifestação regional do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), sendo responsáveis pela fiscalização do exercício das profissões da área tecnológica em âmbito regional.

O CREA exerce o papel de primeira e segunda instância, verificando, orientando e fiscalizando o exercício profissional com a missão de defender a sociedade da prática ilegal das atividades abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA, visando a ser reconhecido pelos profissionais do sistema e pela sociedade como instituição de excelência por sua atuação ágil, íntegra e eficiente, através de competente atendimento aos profissionais e à sociedade, participação e comprometimento com os resultados organizacionais e de capacitação técnica. Pelo visto, não é nem isso que vem acontecendo com o CREA de Rondônia.

Da série “você sabia”?

Desde que Lúcio Mosquini assumiu a secretaria de Obras no lugar de Abelardinho e implantou o sistema de ponto eletrônico, o presidente do CREA, Nélio Alencar deixou de aparecer no Palácio Rio Madeira e foi demitido.

Falando em Palácio Rio Madeira

As bravatas do ex-secretário Abelardinho vão virar mais um motivo de chacota, além daquela da “cabeça de burro” que impedia o andamento das obras do Palácio Rio Madeira. O secretário Lúcio Mosquini adotou uma metodologia de trabalho extremamente organizada, com cadernos que mostram cada sala dos prédios. Cada caderno contém fotos de coisas que precisam ser resolvidas nos cômodos. Diariamente uma equipe de mais de 40 estagiários de engenharia percorrem os andares, cada um com um caderno, consertando o que está indicado. Lúcio está despachando no prédio principal, que virou um verdadeiro quartel general. E a coisa está dando resultados.

Mudanças

O pátio está limpo, as obras estão correndo dentro da normalidade e Mosquini já vem pensando inclusive em arriscar um prazo para conclusão, e deve fazer isso em breve. O término dessa obra será um marco na gestão Confúcio Moura, que está arrependido, e muito, de ter perdido um ano e 7 meses com Abelardo.

Comitiva

Na madrugada desta quinta-feira, estavam reunidos no aeroporto Jorge Teixeira o prefeitável José Augusto, Abelardinho e outros peemedebistas, aguardando a chegada do casal Raupp.

Promessa

Se for verdadeira a informação de que Marinha Raupp conseguiu “espichar” a ferrovia Norte-Sul, que deveria ir até Vilhena e agora vai até o Peru, passando por Porto Velho, a deputada merece uma estátua em praça pública. Terá sido uma das mais importantes conquistas logísticas para Rondônia, e de extrema importância para a população. Mas, promessas por aqui a gente ouve todos os dias. Marinha Raupp andou fazendo muito barulho em passado recente com a ponte que ligaria Guajará-Mirim a Guayara-Merin e até agora a coisa não passou disso, de promessas. Essa ferrovia, pelo visto, deve entrar nessa mesma classificação. Gostaria imensamente de estar errado.

Lá em Brasília

o deputado federal Moreira Mendes (PSD-RO) no primeiro dia de trabalho protocolou um requerimento para a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), destinada a apurar as denúncias de fraude no pagamento de precatórios (dívidas resultantes de sentenças judiciais), expedidos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, em Rondônia.

O parlamentar conseguiu 268 assinaturas de deputados. Ou seja, 97 a mais que o mínimo exigido pelo Regimento da Casa, que é de 171 assinaturas, para a instalação de uma CPI.

Paralela

A essa CPI, o Conselho Nacional de Justiça e a Polícia Federal continuam investigando o caso e muito em breve teremos mais notícias sobre os famosos “precatórios de Rondônia”.

Terceiro comitê

Mário Português, candidato a prefeito de Porto Velho inaugura nesta quinta-feira o terceiro comitê eleitoral, às 18 horas na Avenida Mamoré, 2782, próximo ao supermercado Gonçalves.

Os outros dois são na zona central da cidade e zona sul. E ele deve inaugurar outros em breve.

Compromisso

Já Fátima Cleide se comprometeu com os servidores do IPAM e anunciou, que caso seja eleita, irá construir um pronto atendimento exclusivo, com remédios a preços de custo a classe, e a abertura de concurso público para a contratação de novos funcionários.

Oportunidade

De 1º a 20 de agosto a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) recebe inscrições para a seleção, com o objetivo de prover 40 vagas de estágio para estudantes de graduação. Entre as vantagens do estágio estão a bolsa no valor de R$ 700, mais auxílio transporte no valor de R$ 114,40, jornada de 25h semanais e contrato de um ano, podendo ser prorrogável por igual período. Além disso, o aluno terá direito a recesso de 30 dias a cada ano estagiado.

Fale conosco

Contatos com a coluna podem ser feitos pelos telefones (69) 3219-3474 / 9209-0887, ou ainda pelo e-mail alan.alex@gmail.com. No Facebook/painel.politico, no Twitter/painelpolitico ou ainda no www.painelpolitico.com. Caso queira entregar denúncias ou documentos, favor encaminhar para Avenida Abunã, 1345, Olaria, Porto Velho – RO aos cuidados de Alan Alex.

Café é benéfico para pacientes com doença de Parkinson

O café pode deixar o indivíduo agitado, mas a cafeína parece ter um efeito oposto em pessoas com a doença da Parkinson: ela ajuda a aliviar os tremores e a recuperar os movimentos. No passado, a cafeína demonstrou reduzir o risco de Parkinson, mas seus efeitos nunca tinham sido testados em pessoas que já tinham a doença. O pesquisador Ronald Postuma, da Universidade McGill, de Montreal, no Canadá, acompanhou 61 pessoas com a doença e a dividiu em dois grupos. Um deles, recebeu comprimidos de cafeína durante seis semanas — o equivalente a três xícaras de café por dia —; o outro, recebeu um placebo pelo mesmo período. Apenas o grupo com cafeína mostrou ter avanço significativo nos testes de problemas motores, com diminuição da intensidade dos tremores e aumento da mobilidade geral. Segundo a pesquisa, os problemas motores associados à doença são causados pela falta de dopamina devido à destruição das células de produção de dopamina no cérebro. Os receptores de adenosina geralmente inibem a produção de dopamina. Já a cafeína bloqueia os receptores de adenosina e age impulsionando a produção de dopamina. As drogas que têm como alvo os receptores de adenosina já estão em testes clínicos, mas a cafeína poderia garantir uma alternativa mais barata, afirma o estudo.

Direito ao esquecimento

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