Rondônia busca cooperação para ocupação do Complexo Rio Madeira
Foto: Divulgação
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Na primeira reunião, que contou também com a presença do diretor de Tecnologia da Informação de Rondônia, Marcelo Braga e outros técnicos da CGAG e Deti, Marilene Campos lembrou que as dificuldades sempre existirão, por isso é fundamental a determinação do governador para quebrar as resistências comuns em toda mudança. O titular da CGAG garantiu que o governador está empenhado neste processo e para facilitá-lo foram formadas comissões, com três membros de cada órgão; distribuídas cartilhas aos servidores, seguidas de reuniões para que as particularidades sejam expostas com vistas às adequações antes da mudança.
Conforme Marilene, enquanto o CRM abrigará 30 secretarias que hoje ocupam 37 prédios na capital rondoniense, com pouco mais de cinco mil servidores, na Cidade Administrativa mineira são 16 mil servidores, incluindo-se os prestadores de serviços, distribuídos em 52 órgãos. “Poucos órgãos permanecem em prédios alugados, mas a intenção é deixar apenas o de atendimento ao público no centro da cidade”, adiantou Marilene.
Pelo cronograma da CGAG, os primeiros prédios a ser ocupados serão o Reto 1 (Rio Guaporé) pela Secretaria de Educação; e o Curvo 3 (Rio Jamari) pela Sefin, Deosp, DER, CGE, Seas, Supel, Seagri, Secel, Anvisa e Idaron. Até dezembro serão o Reto 2 (Rio Cautário) pela Seplan, Sedes, Sejus, Sesdec, CGAA e Sead; Curvo 4 (Rio Machado) pela Sesau; e Rio Pacaás Novos, sede do governo, que abrigará ainda a Casa Militar, gabinete da primeira dama, do vice-governador, cerimonial, Casa Militar, Cotel, CGAG (que será transformada em Superintendência), Decom, Seae, Seplan, Sefin, PGE, SER, Protocolo, Reprografia, informática e estacionamento.
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