CONDIÇÕES BÁSICAS – Moradores do bairro Nacional pagam COSIP, mas iluminação pública é lenda – Foto e vídeo

Revoltado com tanto descaso, o morador e comerciante do bairro Nacional de Porto Velho (RO), Hamilton, abordou a reportagem do jornal eletrônico Rondoniaovivo.com no início da tarde da quarta-feira de cinzas (09) e exibiu inúmeros impostos que paga todos

CONDIÇÕES BÁSICAS – Moradores do bairro Nacional pagam COSIP, mas iluminação pública é lenda – Foto e vídeo

Foto: Divulgação

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Revoltado com tanto descaso, o morador e comerciante do bairro Nacional de Porto Velho (RO), Hamilton, abordou a reportagem do jornal eletrônico Rondoniaovivo.com no início da tarde da quarta-feira de cinzas (09) e exibiu inúmeros impostos que paga todos os anos e um deles foi o talão de medição de energia da Eletrobrás, onde comprovava a cobrança da taxa do COSIP (Contribuição de Iluminação Pública) de R$ 17,00. (Foto abaixo)

“Seu não pagar eles vem aqui e cortam a minha energia, mas pagando ou não eu e os demais moradores não temos o serviço. Que safadeza é essa. Eu quero meu dinheiro de volta, eu tenho direito”, disse revoltado Hamilton. 

Segundo a esposa de Hamilton em um dos protestos realizados pelos moradores do bairro Nacional em meados de 2010, onde vereadores, secretários e engenheiros do DER participaram de uma reunião com a comunidade prometeram asfalto, iluminação pública e segurança.

Entretanto, o que foi feito e visto pelos moradores foi uma correria de homens de motocicletas marcando com um “X” os postes que mereciam reparos e novas lâmpadas, porém mais de seis meses passaram é nada de “Luz para Todos”. Indignados o casal resolveu ligar para a Eletrobrás e exigir iluminação pública, pois todos os meses a família estava pagando pelo COSIP.

Em seguida o funcionário da Eletrobrás informou que a empresa não tinha envolvimento no caso e quem poderia informar melhor sobre a tal taxa era a EMDUR (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano). Diante da situação Hamilton e a esposa fizeram contato com EMDUR, mas nada foi resolvido. “Vamos procurar nossos direitos. Se eu não tenho este tipo de serviço e ainda pago por ele, devo ao menos ser ressarcido. Isto sim é justo”. Finalizou Hamilton indignado com as condições do bairro Nacional.

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