MOTOTÁXI
Uma série de denúncias começou a surgir desde o dia em que a prefeitura de Porto Velho começou a entregar as placas de mototáxi na capital. Um grupo de mototaxistas denunciou que existe fraudes nos nomes relacionados e que está havendo um mercado clandestino de placas, além de um esquema de propina para incluir nomes na tão disputada lista. A denúncia foi relatada pelo deputado Alexandre Brito (PSDB), fato que despertou a ira de uma grande parte da classe contra o parlamentar.
DEJAVÚ
Denúncias como essas que envolvem mercado ilegal de placas lembram outra situação que aconteceu quando também, a prefeitura distribuiu as placas aos taxistas da capital. A questão é que fatos como esses precisam ser investigados de forma ampla e aprofundada pelo Ministério Público.
SERÁ TÃO DIFÍCIL?
Toda vez que a nossa gestão municipal tenta realizar um trabalho de grande amplitude social esbarra na falta de organização, assim é com os mototaxistas, com o pátio da Estrada de Ferro, e com o Condomínio Cuniã. Será que é tão difícil a cúpula do prefeito Roberto Sobrinho colocar um pouco de gestão nas suas belas ideologias sociais?
TÁ COMPLICADO VALVERDE
O PMDB de Rondônia não seguiu a aliança nacional, o nome do deputado federal Eduardo Valverde não ganha a força e nem o apoio esperado dentro de Rondônia, nem o sempre aliado PC do B permaneceu junto aos companheiros, esse é o preço que a “companheirada” vem pagando pelo alterego egoísta e prepotente de alguns de seus líderes no estado. Agora vão encarar uma campanha dura e correndo o risco de perderem de vez sua força política em Rondônia.
SÓ A TRANSPOSIÇÃO
Os candidatos da linha de frente do PT, Fátima Cleide e Eduardo Valverde, acreditam piamente que a transposição dos servidores do estado para o quadro federal pode ser a válvula de escape para o início de uma reviravolta dentro do cenário, porém nem o próprio Presidente Lula, mostra boa vontade para aprovar a PEC da transposição da forma como os dois prometeram a sindicalistas e funcionários públicos. O casal de ferro do PT brinca com fogo e corre o risco de ter o ódio dos servidores públicos voltado para eles caso as coisas não saiam como previsto.
FALTA DE RESPEITO
Ou o consumidor portovelhense não consegue entender seus direitos ou simplesmente acha normal o destrato ocorrido em alguns departamentos do Porto Velho Shopping. O descaso começa na fila do Cine Araújo, onde apenas quatro caixas atendem enormes filas de clientes ansiosos para assistir um filme. O fato piora nos fins de semana, onde as pessoas passam até meia hora para comprar o ingresso e muitas vezes perdem a sessão e se vêem obrigados a esperar dentro do shopping para poder ver o filme que acaba não sendo o programado.
TRÂNSITO CAÓTICO DEMAIS
Que o trânsito de Porto Velho está caótico todo mundo que trafega pela cidade sabe. Acidentes diários são comuns e agora capotamentos e mortes acontecem dentro do perímetro urbano com mais freqüência, por vezes na imprudência de alguns motoristas ou na falta de sinalização (pontos sem placas de aviso, tartarugas que sumiram por camadas de asfaltos, falta de lombadas em locais mais críticos, etc). O que assusta é que o número de veículos que trafegam pela capital cresceu de forma absurda nos últimos anos e o desafogamento das principais vias de acesso estão a desejar.
TRÂNSITO CAÓTICO DEMAIS 2
Abrir duas das principais avenidas da cidade via centro-bairro, como foi feito com as avenidas Pinheiro Machado e a Sete de Setembro, não almeja de fato as necessidades do trânsito que hoje comporta Porto Velho. O uso dos fiscais de trânsito por parte da SEMTRAN é um efeito paliativo que ordena e fiscaliza, mas não a contento. Pois a “panela de pressão” comprimida no centro é das piores coisas do mundo para uma cidade pequena. O inchaço de carros e motos circulando em espaços diminutos, excesso de semáforos sem a contagem do tempo de um para o outro que preste para facilitar a vida do motorista.
TRÂNSITO CAÓTICO DEMAIS 3
Na real, o que prefeitura de Porto Velho precisa com urgência é de um engenheiro de tráfego, que possa introduzir um planejamento amplo construindo uma nova infra-estrutura com elementos dinâmicos ou estáticos para regular e dirigir o trânsito melhorando a capacidade de circulação dos veículos, especialmente em lugares congestionados na capital. Anotem aí os pontos críticos nos horários de picos em Porto Velho:
- Avenida Sete Setembro desde o primeiro semáforo na Rogério Weber até o cruzamento da avenida Jorge Teixeira. Avenida Carlos Gomes desde a rodoviária até o cruzamento com a avenida Farquar. Campos Sales, próximo a rotatória da BR 364, na entrada do bairro Eletronorte. Avenida Raimundo Cantuária em quase toda sua extensão, a partir da avenida Mamoré. Olha, são muitas.
TRÂNSITO CAÓTICO DEMAIS 4
O número exorbitante de acidentes de trânsito e o grande fluxo de veículos nas ruelas de Porto Velho (RO) vêm deixando muitos mutilados e vidas perdidas pelos becos da capital rondoniense, pois as vias antigas não comportam o crescimento desgovernado que o município vem sofrendo.
Na zona Leste, semáforos são postos de maneira errada, exemplo este, é da rua Benedito Inocêncio com a avenida Mamoré. Instalaram um sinal fora do comum, ou seja, os motorista que vem sentido centro/bairro olham para o semáforo do outro lado da avenida Mamoré e assim vice-versa, pois até uma analfabeto consegue detectar o trabalho errôneo da gestão municipal. Cabe as autoridades do Ministério Público verificar isso, pois vidas estão sendo perdidas por este trânsito caótico de Porto Velho. Percebe-se que o trabalho conjunto não existe na atual gestão municipal.
COMPENSAÇÃO DAS USINAS
Diante de tanta desgraça tem gente que tá ganhando com o dinheiro da compensação das Usinas de Santo Antônio e Jirau, pois é notório a precariedade das comunidades de Porto Velho, como é o caso dos moradores do bairro Jardim Santana, onde crianças, jovens e idosos estão ficando doentes com tanta poeira que máquinas e caminhões de um grande empreendimento imobiliário estão fazendo.
Sem benefício, o povo fica sem amparo e a Prefeitura de Porto Velho vem criando secretarias, tais como: SEMPRE (Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais) e SEMEPE (Secretaria Municipal Extraordinária de Programas Especiais). Se estiverem somente pensando no benefício próprio é melhor saírem, pois um dia a máscara vai cair. Nós somos parceiros da comunidade e a verdade todos os dias registramos, portanto, estamos de olho.
COMÉRCIOS ILEGAIS PERMANECEM ABERTOS
Alguns pontos comerciais da capital, precisamente “Bares” muitos conhecidos não só pelos freqüentadores assíduos, mas também por inúmeras guarnições policiais estão há vários anos em pleno funcionamento, abrigando pessoas de todos os tipos e qualidades distintas, como: foragidos, homicidas, latrocidas, traficantes e moradores de ruas. O mais interessante é que nesses estabelecimentos, conhecidos como: Anaconda, Top Gun, JT, Palhoça, Tobas e outros, o índice de criminalidade é muito alto e é comum olhar nas manchetes policiais de inúmeros jornais da capital notícias como: “Briga de casal em mesa de bar quase termina em assassinato”, “Traficante é preso em bar ao lado da rodoviária”, “Jovem é executado durante bebedeira em bar” e etc. Por que o poder público se omite em não fechar esses antros que só trazem prejuízos a sociedade? Por que ainda não foi feito uma varredura e cassado o alvará de funcionamento já que os donos suportam esses delitos? De quem é a culpa? A população amedrontada quer saber.
COMEÇO DO FIM
Nem tudo são rosas no projeto político do Partido dos Trabalhadores em Rondônia. As eleições de 2010 podem ser o começo do fim da legenda em Rondônia. Explica-se: Com a perda do apoio do PDT e PCdoB para o pleito deste ano e com adversários á altura, a eleição do deputado federal Eduardo Valverde para o Governo do Estado pode estar comprometida. Será uma guerra de titãs.
Com os baixos índices de aceitação do nome da senadora Fátima Cleide para uma reeleição ao Senado da Republica, tendo que disputar sua vaga com caciques políticos locais, uma luz amarela se acende nos bastidores do partido.
Continuando com a situação hipotética, mas desta vez coroada de uma realidade ácida, com o fim do mandato de Roberto Sobrinho em 2012 na capital e tendo o psicólogo que aguardar pelo menos dois anos para se candidatar a algum cargo eletivo, forma-se um panorama nada agradável aos sindicalistas que tiveram a “faca e o queijo” na mão e por incompetência não souberam cortar.
Ficariam sem Governo, sem representante no Senado em Brasília e sem Prefeitura da capital. Seria o “The End” dos vermelhos locais.
PODER POLITICO
Sem contar que dois anos, mesmo com muito dinheiro, mas sem o poder político que o mandato confere aos eleitos, pode fazer os processos que hoje se arrastam nos MPs locais andem e aí, os desmandos petistas seriam alvo de investigações sérias. È uma questão de tempo, de pagar para ver....